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Samsung lança smartphones com construção de metal no Brasil

Aparelhos custam entre 1 200 reais e 2 100 reais no mercado nacional

A7 (Divulgação)

A7 (Divulgação)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 14h42.

A Samsung lançou nesta quinta-feira (29) no Brasil três smartphones da linha Galaxy A, que têm corpos construídos em alumínio. Todos os aparelho têm câmeras frontais com resolução de 5 MP, suporte para dois chips e 4G. O A3, o A5 e o A7 estarão disponíveis no varejo e em operadoras de telefonia a partir da semana que vem, com preços sugeridos de 1 200 reais, 1 500 reais e 2 100 reais, respectivamente.

O lançamento oficial dos produtos aconteceu hoje em um evento para jornalistas realizado na sede da Samsung em São Paulo, contando com a presença de executivos da marca no país.  

O modelo mais básico é o A3, que tem tela Super AMOLED de 4,5 polegadas com resolução qHD, processador (SoC) Qualcomm Snapdragon 410 quad core de 1,2 GHz, 1 GB de memória RAM, 16 GB de armazenamento com suporte para expansão com cartão microSD, sistema Android KitKat e câmera principal de 8 MP.  

O A5 é o intermediário da linha, apesar de também ter o mesmo processador do A3. Há 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento, tela de 5 polegadas com resolução HD e câmera principal de 13 MP.

Topo de linha, o Galaxy A7 tem oito núcleos de processamento (Cortex-A53 quad core de 1.5 GHz e Cortex-A53 quad core de 1 GHz ), 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento, câmera de 13 MP e tela de 5,5 polegadas com resolução Full HD.

 As câmeras frontais dos smartphones têm ângulo de captura de 85º, permitindo que fotografias sejam tiradas enquadrando mais de uma pessoa. Há também um recurso de software que permite fazer capturas panorâmicas. “É o fim do pau de selfie”, disse Roberto Soboll, diretor de Produto da divisão de celulares da Samsung Brasil, durante o evento de lançamento em São Paulo.

Em entrevista a INFO, Soboll afirmou que a criação de smartphones com corpos feitos de metal é a forma da fabricante atender uma demanda de mercado por aparelhos mais refinados, e não uma medida tomada visando a competição com fabricantes que usam plástico na construção de seus produtos e os oferecem a custos abaixo da média, como a Xiaomi, que deve lançar seus primeiros dispositivos no mercado nacional em 2015.

Soboll disse ainda que a necessidade de smartphones com suporte para dois chips é algo particular do consumidor brasileiro, que precisa de dois números seja para aproveitar promoções de operadoras, seja para separar a vida pessoal da profissional. A iniciativa da oferta de aparelhos com 4G e dual-SIM busca suprir também a demanda por uma conexão móvel mais veloz, já que a voz vem perdendo importância para a internet, segundo o executivo.

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