Tecnologia

Saída de Jobs pauta Twitter e jornais

A notícia do afastamento de Jobs da presidência chegou facilmente ao topo mundial dos Trending Topics do Twitter

Steve Jobs apresenta o iPhone 4 em 2010 (Justin Sullivan / Getty Images)

Steve Jobs apresenta o iPhone 4 em 2010 (Justin Sullivan / Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2011 às 23h00.

São Paulo – A saída de Steve Jobs do cargo de CEO da Apple já é o principal assunto nas redes sociais e provoca comentários de personalidades da tecnologia.

A notícia do afastamento de Jobs da presidência chegou facilmente ao topo mundial dos Trending Topics do Twitter. O nome de Tim Cook, seu sucessor, também figura entre os termos mais citados. A comoção e os elogios vêm de todas as partes, como pode ser visto nos trechos reproduzidos abaixo.

“Steve Jobs é o maior líder que nossa indústria jamais conheceu. Este é o fim de uma era” @benioff Marc Benioff, fundador do Salesforce.com

“Alguns aspiram mudar o mundo, Steve fez isso várias e várias e várias vezes. Sou grato a ele por tudo que compartilhou conosco”. @migueldeicaza – Miguel de Icaza, desenvolvedor Linux responsável pela fundação do projeto Gnome

“Ainda é inimaginável: Steve Jobs foi a pessoa mais importante da tecnologia tanto em 1978 quanto em 2011” @harrymccracken - Harry McCraken, colunista de tecnologia da revista Time

“Pensem no homem e em como ele mudou nossas vidas, antes de pensar no preço das ações” @brian_tong - Brian Tong, apresentador da CNET-TV

“Nunca um CEO deixou sua empresa em uma forma melhor - NUNCA” @samwhitmore - Sam Whitmore, analista da Media Survey

“Steve Jobs fez o recorde de pontos de todos os tempos em uma segunda tentativa. Se aposenta invencível” @mafvosburgh - Matthew Vosburgh, ex-engenheiro do Google

Nos jornais internacionais o destaque a Steve Jobs também é grande. O New York Times creditou o co-fundador da Apple como “líder” e “visionário” . O The Wall Street Journal, também americano, dá destaque à biografia de Tim Cook.

O espanhol El País, o inglês Guardian e o argentino Clarín destacam com grande espaço a renúncia com elogios como “mítico”, “carismático” e "o máximo expoente da segunda revolução eletrônica".

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