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Rede social promete vida após a morte a usuários

A rede social Eter9 promete manter o perfil de usuários mortos funcionando com auxílio de robôs e inteligência artificial

Morto-vivo: rede social promete manter perfil funcionando após morte de usuários (Kevin Hagen/Getty Images)

Victor Caputo

Publicado em 26 de agosto de 2015 às 17h17.

São Paulo – Uma rede social chamada Eter9 pretende dar vida eterna aos seus usuários. Para isso, ela se apoia em um sistema de inteligência artificial que seria capaz de entender assuntos de interesse e o comportamento de seus usuários.

A proposta central do Eter9 é que mesmo após a morte do usuário, um robô continue alimentando o perfil, graças ao material coletado anteriormente. Seria uma espécie de vida eterna virtual.

Mesmo com o usuário vivo, esse “eu virtual” já entra em ação. Ele interage dentro da rede social enquanto a pessoa não está usando o serviço.

De acordo com a Eter9, quanto mais o usuário usar a rede social, mais o robô aprenderá. Com isso, ao chegar o momento da morte física, o sistema de inteligência artificial já estaria treinado o bastante para continuar agindo virtualmente em nome da pessoa.

A ideia beira o mau gosto. O Eter9 foi criado por um desenvolvedor português – a rede está no ar em inglês e português de Portugal. Ela ainda em beta, ou seja, é uma versão de testes apenas.

O fundador, Henrique Jorge, disse ao site da BBC que pretende criar novas maneiras de análise do usuário. "Estamos tentando criar um sistema-robô que aprenderia mais rápido com outras redes, como o Facebook”, disse. “No momento, a capacidade do Eter9 é bem pequena."

É visível que a ideia ainda está em desenvolvimento. Depois de alguns comentários e do aumento do interesse para o serviço, ele se encontra bastante instável.

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São Paulo – Uma rede social chamada Eter9 pretende dar vida eterna aos seus usuários. Para isso, ela se apoia em um sistema de inteligência artificial que seria capaz de entender assuntos de interesse e o comportamento de seus usuários.

A proposta central do Eter9 é que mesmo após a morte do usuário, um robô continue alimentando o perfil, graças ao material coletado anteriormente. Seria uma espécie de vida eterna virtual.

Mesmo com o usuário vivo, esse “eu virtual” já entra em ação. Ele interage dentro da rede social enquanto a pessoa não está usando o serviço.

De acordo com a Eter9, quanto mais o usuário usar a rede social, mais o robô aprenderá. Com isso, ao chegar o momento da morte física, o sistema de inteligência artificial já estaria treinado o bastante para continuar agindo virtualmente em nome da pessoa.

A ideia beira o mau gosto. O Eter9 foi criado por um desenvolvedor português – a rede está no ar em inglês e português de Portugal. Ela ainda em beta, ou seja, é uma versão de testes apenas.

O fundador, Henrique Jorge, disse ao site da BBC que pretende criar novas maneiras de análise do usuário. "Estamos tentando criar um sistema-robô que aprenderia mais rápido com outras redes, como o Facebook”, disse. “No momento, a capacidade do Eter9 é bem pequena."

É visível que a ideia ainda está em desenvolvimento. Depois de alguns comentários e do aumento do interesse para o serviço, ele se encontra bastante instável.

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