Próximo iPhone pode ser smartphone mais caro da história
Preço do próximo iPhone nos Estados Unidos pode ultrapassar os mil dólares. Neste ano, smartphone da Apple completa dez anos de existência
Victor Caputo
Publicado em 7 de abril de 2017 às 12h59.
Última atualização em 7 de abril de 2017 às 14h42.
São Paulo – A próxima geração do iPhone pode quebrar recordes dentro do mercado de smartphones . Dentre eles, estaria o de smartphone mais caro lançado no mercado (entre edições regulares dos principais fabricantes).
No segundo semestre deste ano, a Apple deve anunciar a chegada de seu próximo telefone celular—iPhone 7s ou iPhone 8. Rumores apontam para a possibilidade de que ele chegue a ser vendido no mercado americano por valores superiores a US$ 1.000 (no seu modelo mais caro).
Vale lembrar que neste ano o iPhone completa 10 anos. Por conta disso, o mercado espera um produto especial por conta de Apple.
Nos últimos dias, o rumor principal foi sobre a possibilidade de que o produto venha com tela curva de OLED, que seria produzida pela Samsung. A informação foi publicada por um jornal japonês.
Outras mudanças são aguardadas. O iPhone pode perder o botão físico que estampa sua porção frontal desde o primeiro modelo. Tecnologias de carregamento sem fio da bateria também poderiam encarecer o produto. Ainda se espera uma mudança no design que favoreça a diminuição no tamanho das bordas ao redor da tela.
A expectativa de alta no preço tem sido aguardada por analistas de mercado. Um relatório escrito por Steven Milunovich, da consultoria UBS, e reproduzido pelo site MacRumors afirma que a gama de preços do próximo iPhone deve começar por volta dos 850 dólares.
O modelo com tela maior e com mais capacidade de armazenamento, no entanto, poderia atingir a casa do milhar de dólares, de acordo com Milunovich. Com isso, o produto seria o primeiro lançado nos Estados Unidos a ser vendido por mais de mil dólares.
O modelo mais caro vendido hoje é o iPhone 7 Plus com 256 GB de armazenamento. Ele sair por 970 dólares desbloqueado nos EUA. Por conta disso, não é difícil acreditar que, com a chegada de novos recursos, ele pudesse ultrapassar os mil dólares.