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Positivo mostra ambição no setor de livros eletrônicos

Até 2014, empresa quer oferecer 80% das obras publicadas em formato digital no país a usuários de seus dispositivos, como o tablet Ypy

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A Positivo deverá ter 10 mil livros disponíveis para seu e-reader Alfa e para o tablet Ypy até o fim do ano (Reprodução)

A Positivo deverá ter 10 mil livros disponíveis para seu e-reader Alfa e para o tablet Ypy até o fim do ano (Reprodução)

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James Della Valle

Publicado em 21 de setembro de 2011 às, 13h52.

São Paulo — Nos próximos três anos, a Positivo Informática tem uma meta bem ousada: adicionar à sua loja de livros virtuais cerca 80% de todas as obras a serem publicadas no formato digital no Brasil. “A meta é inserir em nossa loja todos os títulos possíveis”, afirma André Molinarim, vice-presidente de negócios digitais da companhia.

Atualmente, o acervo virtual da empresa conta com 5.000 livros eletrônicos em português, divididos entre títulos de empresas parceiras, obras de domínio público e outras provenientes da editora do próprio grupo, especializada na área de educação. “Todos os meses, conseguimos atrair um novo parceiro. Até o fim do ano, teremos mais de 10.000 livros publicados em nosso sistema”, calcula Molinarim. Para se ter ideia, as livrarias Cultura e Saraiva oferecem a consumidores pouco mais de 3.000 e-books em suas lojas especializadas.

Todos os títulos oferecidos pela Positivo atendem os proprietários de dispositivos desenvolvidos pela empresa, caso do leitor de livros eletrônicos Alpha e da linha de tablets Ypy, lançada nesta terça-feira. Usuários de PC também podem ter acesso às obras, desde que instalem o Conecta – software similar ao iTunes, da Apple, que auxilia na obtenção e sincronização de dados entre dispositivos.

Mercado de aplicativos – Aproveitando o lançamento de seu tablet, a companhia apresentou uma loja exclusiva de aplicativos, que também estarão disponíveis na Android Market, do Google. De acordo com Molinarim, o objetivo é oferecer conteúdos criado especialmente para o público brasileiro. “Em outubro, vamos lançar um portal para desenvolvedores. Temos 300 aplicativos já publicados, com mais 600 na fila de aprovação”, disse.

Os processos de análise para aprovação de aplicativos são similares aos adotados pelos sistemas do Google e da Apple: análise de copyright – para que não haja fraudes e cópia de ideias –, critérios técnicos de desempenho e qualidade de conteúdo. Material com conteúdo violento ou pornográfico serão automaticamente barrados pela empresa.

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