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PayPal quer atender 70% da base de clientes da Vivo

O pagamento das recargas via celular será realizado no final do mês por meio da fatura do cartão de crédito para a operadora

Vivo e Paypal: as recargas não serão cobradas dos clientes (Lia Lubambo/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2012 às 15h39.

São Paulo - Os serviços de recarga de crédito para aparelhos celulares deverão puxar as transações financeiras da parceria entre a Telefônica Vivo anunciada nesta quarta-feira com a PayPal. "A experiência inicial (do cliente) será da recarga. A modalidade de envio e recebimento de pagamento é muito nova para os consumidores e ainda precisamos divulgar", disse o presidente da empresa de pagamentos PayPal para a America Latina, Mario Mello.

O pagamento das recargas via celular será realizado no final do mês por meio da fatura do cartão de crédito. Inicialmente, a tecnologia desenvolvida pela PayPal será exclusiva para a Vivo, por um prazo que não foi revelado pelos executivos. As recargas não serão cobradas dos clientes, já para transferências de valores a prestadores de serviços ou pequenos comerciantes no envio ou recebimento dos pagamento por meio do celular será debitado dos clientes um valor de R$ 1,00.

O foco da PayPal é atingir aproximadamente 70% da base de clientes pré-pagos da Vivo, que contam com algum tipo de cartão de crédito. A base pré-paga da Vivo soma 58,5 milhões de clientes, de um total de 75,7 milhões de suas operações móveis. Aproximadamente 82% da base de telefonia móvel brasileira é composta por clientes pré-pago. Já a PayPal encerrou o ano passado com 3 milhões de clientes e mais de 30 mil varejistas cadastrados.

Mello aposta na adesão do mecanismo. Ele relembrou que quando foi criado o cartão de débito, há alguns anos, era questionado sobre se os consumidores iriam migrar para nova modalidade de pagamento. "O cliente não precisará mais sair de casa para fazer a recarga. O quiosque de recarga será a casa. A ideia também é de que as pessoas não precisem andar com dinheiro no bolso", disse.

Em termos de valores disponíveis para as transações, os executivos da Vivo e da PayPal não deram um teto para as movimentações financeiras. No entanto, o sistema de transferência poderá ser travado em caso de suspeitas de fraude. Além disso, as transações financeiras serão realizadas por meio de uso de senhas de acesso.

O diretor-geral da Telefônica Vivo, Paulo Cesar Teixeira, evitou dar prazo para a disseminação dos serviços na base de clientes, assim como metas de expansão. "Vamos usar esse serviço para aumentar as recargas e ampliar a receita com meios de pagamento, além de oferecer um diferencial aos nossos clientes", afirmou.

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O pagamento das recargas via celular será realizado no final do mês por meio da fatura do cartão de crédito. Inicialmente, a tecnologia desenvolvida pela PayPal será exclusiva para a Vivo, por um prazo que não foi revelado pelos executivos. As recargas não serão cobradas dos clientes, já para transferências de valores a prestadores de serviços ou pequenos comerciantes no envio ou recebimento dos pagamento por meio do celular será debitado dos clientes um valor de R$ 1,00.

O foco da PayPal é atingir aproximadamente 70% da base de clientes pré-pagos da Vivo, que contam com algum tipo de cartão de crédito. A base pré-paga da Vivo soma 58,5 milhões de clientes, de um total de 75,7 milhões de suas operações móveis. Aproximadamente 82% da base de telefonia móvel brasileira é composta por clientes pré-pago. Já a PayPal encerrou o ano passado com 3 milhões de clientes e mais de 30 mil varejistas cadastrados.

Mello aposta na adesão do mecanismo. Ele relembrou que quando foi criado o cartão de débito, há alguns anos, era questionado sobre se os consumidores iriam migrar para nova modalidade de pagamento. "O cliente não precisará mais sair de casa para fazer a recarga. O quiosque de recarga será a casa. A ideia também é de que as pessoas não precisem andar com dinheiro no bolso", disse.

Em termos de valores disponíveis para as transações, os executivos da Vivo e da PayPal não deram um teto para as movimentações financeiras. No entanto, o sistema de transferência poderá ser travado em caso de suspeitas de fraude. Além disso, as transações financeiras serão realizadas por meio de uso de senhas de acesso.

O diretor-geral da Telefônica Vivo, Paulo Cesar Teixeira, evitou dar prazo para a disseminação dos serviços na base de clientes, assim como metas de expansão. "Vamos usar esse serviço para aumentar as recargas e ampliar a receita com meios de pagamento, além de oferecer um diferencial aos nossos clientes", afirmou.

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