Tecnologia

Paul McCartney pede em vídeo que não se consuma carne às segundas

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura estima que a produção criadora de gado seja responsável por 14,5% das emissões poluentes

Paul McCartney (Getty Images)

Paul McCartney (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2014 às 14h00.

O cantor Paul McCartney pediu em vídeo publicado nesta segunda-feira em um vídeo no YouTube que as pessoas adotem a dieta vegetariana por um dia e não comam carne às segundas-feiras para marcar o início a Cúpula sobre o Clima, que será realizada a partir de amanhã em Nova York.

Em um breve vídeo, McCartney pede apoio dos cidadãos para o portal "Pledge.meatfreemondays.com" para ajudar a reduzir o consumo de carne, pois a criação de gado provocaria a mudança climática.

"Necessito da ajuda de vocês. Tudo que quero é que se conectem ao "pledge.meatfreemondays.com" e apoiem a ideia de segundas-feiras livres de carne. Por favor, façam isso. Vamos enviar todas estas promessas aos políticos e, então, eles farão algo", afirmou.

Entre os que apoiam a iniciativa estão o cozinheiro britânico Jamie Oliver e os atores Kevin Spacey e Gwyneth Paltrow.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura estima que a produção criadora de gado seja responsável por 14,5% das emissões poluentes, embora alguns grupos ambientalistas acreditem que o número seja superior.

Ontem, mais de 300 mil pessoas participaram em Nova York de uma marcha contra o aquecimento global.

A Cúpula sobre o Clima contará com a participação de governantes, líderes empresariais e organizações sociais.

//www.youtube.com/embed/IA4P6htAGDE

Acompanhe tudo sobre:AlimentosAquecimento globalClimaINFOMeio ambienteMudanças climáticasTrigo

Mais de Tecnologia

Neuralink realiza segundo implante em paciente com lesão na medula espinhal

Trabalhadores da Samsung encerram greve sem conseguir acordo sobre salários, bônus e férias

Curas 'milagrosas' contra infertilidade inundam as redes sociais

Número de profissionais em cargos de cibersegurança cresceu 4,5% entre 2023 e 2024

Mais na Exame