Para TIM, crescimento causou atrasos na infraestrutura
Desde a última segunda-feira (23), a TIM está proibida de vender novas linhas de celulares e internet em 18 estados e no Distrito Federal
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2012 às 17h44.
Brasília - O presidente da Telecom Itália, empresa controladora da operadora de telefonia TIM , Franco Bernabè, disse hoje (26) que o crescimento do mercado e o sucesso das ofertas da operadora no Brasil podem ter gerado atrasos na infraestrutura para acompanhar esse crescimento. “Mas nosso compromisso é total em garantir melhoria e crescimento da qualidade para os nossos usuários”, garantiu.
Desde a última segunda-feira (23), a TIM está proibida de vender novas linhas de celulares e internet em 18 estados e no Distrito Federal. A operadora foi a que teve o maior número de proibições impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Bernabè acredita que a liberação das vendas será em um “brevíssimo tempo”, possivelmente na próxima semana. Para ele, a demora na liberação das vendas poderá prejudicar a competição no setor.
Os dirigentes da TIM minimizaram os prejuízos da empresa com a medida da Anatel. Segundo eles, as duas maiores preocupações são com os impactos no mercado e na opinião pública. “O impacto é muito sério em temos midiáticos, mas se a situação se normalizar em 15 dias, como estimado pelo governo, isso vai permitir uma retomada rápida sem impactos materiais”, disse Bernabè.
O presidente admitiu atrasos na implantação dos investimentos, mas disse que a intenção da empresa é que isso possa ser melhorado, seja por meio de uma melhor gestão ou com iniciativas de facilitação do governo. Segundo o dirigente, os investimentos da empresa no país somaram R$ 8,5 bilhões entre o ano passado e 2012. “Esta é uma crise de crescimento, e a conclusão da crise será um reforço da TIM. Sairemos desta situação mais fortalecidos que antes”, disse o presidente.
O presidente da TIM no Brasil, Andrea Mangoni, garantiu que o planejamento de rede da empresa está relacionado à demanda, mas admitiu que o crescimento da demanda e do tráfego podem ter gerado atrasos no crescimento da infraestrutura. Segundo ele, os indicadores da empresa não verificaram problemas tão graves em 19 estados para sustentar medida de paralisação das vendas. “Mas isso é passado, agora temos que trabalhar para fechar com a agência [Anatel] para que a crise se torne uma oportunidade.”
O vice-presidente de assuntos regulatórios da TIM, Mario Girasole, disse que neste momento a empresa não pensa em entrar com outra ação na Justiça para reverter a decisão da Anatel. O pedido de liminar apresentado pela operadora foi negado no início desta semana pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Brasília - O presidente da Telecom Itália, empresa controladora da operadora de telefonia TIM , Franco Bernabè, disse hoje (26) que o crescimento do mercado e o sucesso das ofertas da operadora no Brasil podem ter gerado atrasos na infraestrutura para acompanhar esse crescimento. “Mas nosso compromisso é total em garantir melhoria e crescimento da qualidade para os nossos usuários”, garantiu.
Desde a última segunda-feira (23), a TIM está proibida de vender novas linhas de celulares e internet em 18 estados e no Distrito Federal. A operadora foi a que teve o maior número de proibições impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Bernabè acredita que a liberação das vendas será em um “brevíssimo tempo”, possivelmente na próxima semana. Para ele, a demora na liberação das vendas poderá prejudicar a competição no setor.
Os dirigentes da TIM minimizaram os prejuízos da empresa com a medida da Anatel. Segundo eles, as duas maiores preocupações são com os impactos no mercado e na opinião pública. “O impacto é muito sério em temos midiáticos, mas se a situação se normalizar em 15 dias, como estimado pelo governo, isso vai permitir uma retomada rápida sem impactos materiais”, disse Bernabè.
O presidente admitiu atrasos na implantação dos investimentos, mas disse que a intenção da empresa é que isso possa ser melhorado, seja por meio de uma melhor gestão ou com iniciativas de facilitação do governo. Segundo o dirigente, os investimentos da empresa no país somaram R$ 8,5 bilhões entre o ano passado e 2012. “Esta é uma crise de crescimento, e a conclusão da crise será um reforço da TIM. Sairemos desta situação mais fortalecidos que antes”, disse o presidente.
O presidente da TIM no Brasil, Andrea Mangoni, garantiu que o planejamento de rede da empresa está relacionado à demanda, mas admitiu que o crescimento da demanda e do tráfego podem ter gerado atrasos no crescimento da infraestrutura. Segundo ele, os indicadores da empresa não verificaram problemas tão graves em 19 estados para sustentar medida de paralisação das vendas. “Mas isso é passado, agora temos que trabalhar para fechar com a agência [Anatel] para que a crise se torne uma oportunidade.”
O vice-presidente de assuntos regulatórios da TIM, Mario Girasole, disse que neste momento a empresa não pensa em entrar com outra ação na Justiça para reverter a decisão da Anatel. O pedido de liminar apresentado pela operadora foi negado no início desta semana pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.