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Para Google, smartphones de baixo custo chegarão em 2013

Eric Schmidt acredita que se o Google "fizer tudo certo" no futuro o Android estará em todos os cinco bilhões de telefones

Schmidt: "No ano que vem veremos smartphones com Android a menos de US$ 100" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 16h16.

Barcelona - Em uma sessão de perguntas e respostas com a plateia de sua palestra no Mobile World Congress, nesta terça, 28, em Barcelona, o chairman e fundador do Google , Eric Schmidt, afirmou que acredita ver, no próximo ano, smartphones chegando aos preços de telefones de baixo custo (feature phones).

Durante sua palestra Schmidt afirmou que acredita que se o Google "fizer tudo certo" no futuro o Android estará em todos os cinco bilhões de telefones.

Este noticiário perguntou a Schmidt quando seria possível ver uma versão do Android para feature phones. Foi quando ele respondeu que o processo acontecerá no sentido contrário, com smartphones se tornando tão baratos que serão acessíveis a todos. "Acredito que o ponto de virada é quando os smartphones passarem a custar menos de US$ 70, mas já no ano que vem veremos smartphones com Android a menos de US$ 100", disse.

Segundo o presidente do Google, são habilitados por dia 850 mil celulares com Android, e esse número mais do que dobou em apenas seis meses.

Aplicativos

Ele respondeu a críticas sobre seu modelo de loja de aplicativos (o Android Market), ressaltando que o modelo é aberto e que nenhum desenvolvedor é obrigado a publicar seus aplicativos na loja do Google. "Consideramos que o resultado será melhor (se u aplicativo estiver no Android Market), mas isso é uma questão de escolha (do desenvolverdor). Se ele não quiser, não vamos proibir nem processá-lo", ironizou, em clara referência à Apple, que proibe a comercialização de aplicativos para iPhone fora de sua loja de aplicativos.

m-Finance

Sobre apossibilidade de desenvolver uma plataforma de troca de valores peer-to-peer (entre pessoas), Schmidt brincou dizendo que a empresa até tem um nome para isso (Google Bucks), mas que não faz porque é ilegal na maior pate dos países. "É uma ideia fantásticas e já recebemos várias propostas nesse sentido, mas não fazemos porque simplesmente não é legal", disse, em resposta a uma pergunta.

Publicidade e busca

Eric Schmidt disse que as receitas de publicidade ainda são praticamente toda a receita do Google e que esse modelo continuará sendo buscado. "Nós adoramos publicidade, e com as novas tecnologias que desenvolvemos estamos trabalhando para ter melhores formas de oferecer essa publ;icidade a nossos usuários", disse ele, sobre o futuro do seu modelo de negócio.

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Barcelona - Em uma sessão de perguntas e respostas com a plateia de sua palestra no Mobile World Congress, nesta terça, 28, em Barcelona, o chairman e fundador do Google , Eric Schmidt, afirmou que acredita ver, no próximo ano, smartphones chegando aos preços de telefones de baixo custo (feature phones).

Durante sua palestra Schmidt afirmou que acredita que se o Google "fizer tudo certo" no futuro o Android estará em todos os cinco bilhões de telefones.

Este noticiário perguntou a Schmidt quando seria possível ver uma versão do Android para feature phones. Foi quando ele respondeu que o processo acontecerá no sentido contrário, com smartphones se tornando tão baratos que serão acessíveis a todos. "Acredito que o ponto de virada é quando os smartphones passarem a custar menos de US$ 70, mas já no ano que vem veremos smartphones com Android a menos de US$ 100", disse.

Segundo o presidente do Google, são habilitados por dia 850 mil celulares com Android, e esse número mais do que dobou em apenas seis meses.

Aplicativos

Ele respondeu a críticas sobre seu modelo de loja de aplicativos (o Android Market), ressaltando que o modelo é aberto e que nenhum desenvolvedor é obrigado a publicar seus aplicativos na loja do Google. "Consideramos que o resultado será melhor (se u aplicativo estiver no Android Market), mas isso é uma questão de escolha (do desenvolverdor). Se ele não quiser, não vamos proibir nem processá-lo", ironizou, em clara referência à Apple, que proibe a comercialização de aplicativos para iPhone fora de sua loja de aplicativos.

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Sobre apossibilidade de desenvolver uma plataforma de troca de valores peer-to-peer (entre pessoas), Schmidt brincou dizendo que a empresa até tem um nome para isso (Google Bucks), mas que não faz porque é ilegal na maior pate dos países. "É uma ideia fantásticas e já recebemos várias propostas nesse sentido, mas não fazemos porque simplesmente não é legal", disse, em resposta a uma pergunta.

Publicidade e busca

Eric Schmidt disse que as receitas de publicidade ainda são praticamente toda a receita do Google e que esse modelo continuará sendo buscado. "Nós adoramos publicidade, e com as novas tecnologias que desenvolvemos estamos trabalhando para ter melhores formas de oferecer essa publ;icidade a nossos usuários", disse ele, sobre o futuro do seu modelo de negócio.

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