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O que muda no iPad feito para as escolas

Tablet da Apple manteve seu preço, mas ganhou novidades para as salas de aula

(Apple/Divulgação)

Lucas Agrela

Publicado em 27 de março de 2018 às 15h23.

Última atualização em 28 de março de 2018 às 14h32.

São Paulo – A Apple anunciou nesta quinta-feira (27), em um evento em Chicago, um novo iPad com foco em escolas . O produto tem algumas diferenças em relação a outros modelos da linha de tablets da Apple, mas seu preço permanece em 329 dólares para o público geral e 299 dólares para instituições de ensino.

O novo tablet com tela de 9,7 polegadas tem suporte ao Apple Pencil, um acessório de 89 dólares que permite desenhar no display com diferentes níveis de pressão. Outra novidade é que o produto também é compatível com a caneta interativa–mais barata–da Logitech, chamada Crayon, que tem preço sugerido de 49 dólares.

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No serviço de nuvem iCloud, que permite guardar diversos tipos de arquivos e fazer backup automático dos dados do iPad, os estudantes terão 200 gigabytes de espaço. Usuários comuns têm apenas 5 gigabytes de armazenamento gratuito.

Por serem equipamentos escolares, os novos iPads contam com um recurso que permite o uso por mais de uma pessoa, em áreas separadas do software.

Outra medida da Apple para aumentar a vocação do iPad para o estudo foi reforçar os aplicativos compatíveis com o novo tablet. O GarageBand, um editor de áudio gratuito da própria Apple, ganhou sons para crianças. Já a interação dos professores com as atividades dos alunos durante a aula fica por conta do app chamado Classroom.

Os recursos de realidade aumentada do ARKit, da Apple, também estão disponíveis no novo iPad. Com isso, apps educacionais podem tirar proveito deles para exibir imagens projetadas sobre o mundo real, através da câmera do tablet.

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