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"Nuvem móvel" e SMS são as apostas da Claro para 2012

Operadora tem como principal aposta o lançamento de serviços na "nuvem" em áreas como música, vídeo, livros e armazenamento de arquivos

A Claro também segue incentivando o aumento do uso do SMS e do MMS (Antonio Milena/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 14h30.

São Paulo - A Claro olha para o futuro do mercado de conteúdo móvel sem se esquecer dos serviços tradicionais, como o velho SMS. Se, por um lado, a operadora tem como principal aposta para 2012 o lançamento de serviços na "nuvem" em áreas como música, vídeo, livros e armazenamento de arquivos, por outro, segue incentivando o aumento do uso do SMS e do MMS com pacotes de preços agressivos e campanhas de estímulo junto à sua base.

Os números sustentam a estratégia mista: em dezembro, metade das vendas da Claro foram de smartphones, e, ao mesmo tempo, o volume de mensagens de texto trocadas entre usuários superou a marca de 1 bilhão por mês, o que representa um crescimento de aproximadamente 300% em um ano.

"Pode parecer meio louco dizer que o SMS é uma tendência em 2012, mas a verdade é que no Brasil esse serviço não foi devidamente explorado até então por causa do preço", explica a diretora de serviços de valor adicionado (SVA) da Claro, Fiamma Zarife.

A executiva relata que não falta trabalho em seu departamento: são mais de 50 projetos em andamento para este ano. Ela compara a área que dirige a uma "cauda longa", ou long tail, citando o termo cunhado por Chris Anderson, editor da Wired.

Ou seja: uma operadora precisa ter em seu portfólio uma vasta gama de serviços de conteúdo móvel para que, somados, componham uma receita relevante.

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Os números sustentam a estratégia mista: em dezembro, metade das vendas da Claro foram de smartphones, e, ao mesmo tempo, o volume de mensagens de texto trocadas entre usuários superou a marca de 1 bilhão por mês, o que representa um crescimento de aproximadamente 300% em um ano.

"Pode parecer meio louco dizer que o SMS é uma tendência em 2012, mas a verdade é que no Brasil esse serviço não foi devidamente explorado até então por causa do preço", explica a diretora de serviços de valor adicionado (SVA) da Claro, Fiamma Zarife.

A executiva relata que não falta trabalho em seu departamento: são mais de 50 projetos em andamento para este ano. Ela compara a área que dirige a uma "cauda longa", ou long tail, citando o termo cunhado por Chris Anderson, editor da Wired.

Ou seja: uma operadora precisa ter em seu portfólio uma vasta gama de serviços de conteúdo móvel para que, somados, componham uma receita relevante.

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