Nuvem mecânica fará viajantes flutuarem no céu
Idealizado por arquiteto português, Passing Cloud propõe resgatar valores das viagens, tornando-as mais lentas e proveitosas
Gabriela Ruic
Publicado em 1 de novembro de 2011 às 09h16.
São Paulo – A vista da janela do avião é sempre surpreendente, especialmente quando o tempo colabora, o céu está azul e desenhado por nuvens gordas, que mais parecem um amontoado de algodão doce. Extrapolando este conceito, um arquiteto português baseado em Nova York , Tiago Barros, desenvolveu uma maneira de oferecer às pessoas a experiência de, literalmente, viajar dentro de uma nuvem.
A Passing Cloud lembra um dirigível gigante, que também foi a fonte de inspiração para a elaboração do transporte. Com o projeto, Barros procura questionar a pressa que temos hoje em dia em chegar aos lugares e a inflexibilidade com a qual traçamos os destinos a serem visitados. O arquiteto propõe uma nova abordagem: resgatar as viagens à moda antiga, mais longas e, talvez, mais bem aproveitadas.
Para “construir” a grande nuvem, Barros pretende utilizar uma série de esferas, cuja estrutura de aço seria coberta com nylon. A Passing Cloud se movimenta de acordo com a direção e velocidade do vento e o arquiteto garante que o excesso de vento não será um problema para os viajantes: a sensação será de estar, de fato, flutuando sob as nuvens.
São Paulo – A vista da janela do avião é sempre surpreendente, especialmente quando o tempo colabora, o céu está azul e desenhado por nuvens gordas, que mais parecem um amontoado de algodão doce. Extrapolando este conceito, um arquiteto português baseado em Nova York , Tiago Barros, desenvolveu uma maneira de oferecer às pessoas a experiência de, literalmente, viajar dentro de uma nuvem.
A Passing Cloud lembra um dirigível gigante, que também foi a fonte de inspiração para a elaboração do transporte. Com o projeto, Barros procura questionar a pressa que temos hoje em dia em chegar aos lugares e a inflexibilidade com a qual traçamos os destinos a serem visitados. O arquiteto propõe uma nova abordagem: resgatar as viagens à moda antiga, mais longas e, talvez, mais bem aproveitadas.
Para “construir” a grande nuvem, Barros pretende utilizar uma série de esferas, cuja estrutura de aço seria coberta com nylon. A Passing Cloud se movimenta de acordo com a direção e velocidade do vento e o arquiteto garante que o excesso de vento não será um problema para os viajantes: a sensação será de estar, de fato, flutuando sob as nuvens.