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SP ganha nova carteira de identidade com QR Code

Governo do estado lançou hoje modelo de RG que será totalmente digitalizado, criando banco de dados dos cidadãos e que promete maior segurança contra fraudes

Detalhes da nova carteira de identidade que será adotada pelo estado de São Paulo  (Divulgação/Secretaria de Segurança de São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 12h46.

São Paulo – O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) apresentou, nesta quinta-feira, a nova carteira de identidade digitalizada que será adotada pelo estado.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), a nova cédula será produzida com a coleta eletrônica de informações, criando um banco de dados digital tanto civil quanto criminal.

A ideia é possibilitar, por exemplo, o reconhecimento e comparação das impressões digitais cadastradas no acervo com aquelas encontradas em locais de crime , ajudando em investigações da polícia.

Segundo a SSP, a carteira terá nove itens de segurança novos que buscam dificultar fraudes e reduzir o número de falsificações.

Os RGs terão novo layout e serão confeccionados em papel especial, com película protetora. A foto também será digitalizada na hora, acabando com a necessidade de revelação de fotos 3X4.

Proteção

Um dos itens de segurança é o chamado QR Code. Impresso no verso do RG, o código armazenará informações criptografadas do documento : como nome, data de nascimento, de emissão e a fotografia.

A cédula contará com outras marcas e sinais de segurança, como fundo invisível sensível à luz ultravioleta, brasão da República e inscrições da Secretaria da Segurança Pública, da Polícia Civil e do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), responsável pelas emissões.

Implantação

A expectativa do governo é que, em 24 meses, o banco de dados contará com 20 milhões de registros. Quando a marca for atingida, o RG poderá ser emitido em 24 horas na capital e na Grande São Paulo e em 10 dias no interior. Hoje, os prazos são de oito, 30 e até 60 dias, respectivamente.

Segundo a SSP, a criação da nova Central de Expedição de Carteiras de Identidade Digitalizadas é fruto de um contrato de 27 meses com uma empresa terceirizada no valor total de R$ 79 milhões. O processo de modernização custará anualmente para os cofres públicos R$ 39 milhões.

Entretanto, de acordo com a secretaria, o gasto do estado com a emissão de cada RG cairá de R$ 35 para R$ 9,69, o que representará uma economia de R$ 10 milhões por mês.

A primeira via da nova carteira será emitida gratuitamente para os paulistas. Já a segunda, terá custo de R$ 30,21. O documento antigo continuará tendo validade.

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A ideia é possibilitar, por exemplo, o reconhecimento e comparação das impressões digitais cadastradas no acervo com aquelas encontradas em locais de crime , ajudando em investigações da polícia.

Segundo a SSP, a carteira terá nove itens de segurança novos que buscam dificultar fraudes e reduzir o número de falsificações.

Os RGs terão novo layout e serão confeccionados em papel especial, com película protetora. A foto também será digitalizada na hora, acabando com a necessidade de revelação de fotos 3X4.

Proteção

Um dos itens de segurança é o chamado QR Code. Impresso no verso do RG, o código armazenará informações criptografadas do documento : como nome, data de nascimento, de emissão e a fotografia.

A cédula contará com outras marcas e sinais de segurança, como fundo invisível sensível à luz ultravioleta, brasão da República e inscrições da Secretaria da Segurança Pública, da Polícia Civil e do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), responsável pelas emissões.

Implantação

A expectativa do governo é que, em 24 meses, o banco de dados contará com 20 milhões de registros. Quando a marca for atingida, o RG poderá ser emitido em 24 horas na capital e na Grande São Paulo e em 10 dias no interior. Hoje, os prazos são de oito, 30 e até 60 dias, respectivamente.

Segundo a SSP, a criação da nova Central de Expedição de Carteiras de Identidade Digitalizadas é fruto de um contrato de 27 meses com uma empresa terceirizada no valor total de R$ 79 milhões. O processo de modernização custará anualmente para os cofres públicos R$ 39 milhões.

Entretanto, de acordo com a secretaria, o gasto do estado com a emissão de cada RG cairá de R$ 35 para R$ 9,69, o que representará uma economia de R$ 10 milhões por mês.

A primeira via da nova carteira será emitida gratuitamente para os paulistas. Já a segunda, terá custo de R$ 30,21. O documento antigo continuará tendo validade.

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