Tecnologia

WhatsApp ganhará chamadas de voz

Nova ferramenta deve ser implementada ainda este ano

WhatsApp (Reprodução)

WhatsApp (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 11h45.

O CEO do WhatsApp, Jan Koum, anunciou hoje que o serviço de troca de mensagens adquirido pelo Facebook vai ganhar suporte para chamadas de voz. Atualmente, o app permite apenas o envio de pequenos trechos de áudio por mensagens. As informações são do TechCrunch, citando o CEO em conferência no Mobile World Congress, em Barcelona.

A nova função será implementada a partir do segundo trimestre deste ano, primeiro em smartphones com iOS e Android. Depois será a vez de aparelhos da Nokia e da BlackBerry. Ainda não há detalhes sobre como a ferramenta vai funcionar, mas deve ser semelhante aos sistemas já existentes em concorrentes, como o Viber.

Com sua enorme base de usuários, o WhatsApp deve ganhar ainda mais vantagem sobre a concorrência com esse novo recurso. Na mesma conferência, Jan Koum anunciou que o serviço atingiu a marca de 465 milhões de usuários ativos mensais e 330 milhões de usuários diários. "Nós não poderíamos estar mais honrados com esse crescimento", disse Koum. 

O WhatsApp, fundado em 24 de fevereiro de 2009, comemora hoje 5 anos de existência. A startup foi comprada pelo Facebook por 16 bilhões de dólares, num negócio que balançou o mercado de tecnologia, anunciado na semana passada. 

Mesmo após a compra do Facebook, o time do WhatsApp continuará independente, seguindo com seu mapa de desenvolvimento. Ou seja, chamadas de voz já estavam nos planos da empresa antes da venda.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookINFOInternetMobile World CongressRedes sociaisWhatsApp

Mais de Tecnologia

Como o Google Maps ajudou a solucionar um crime

China avança em logística com o AR-500, helicóptero não tripulado

Apple promete investimento de US$ 1 bilhão para colocar fim à crise com Indonésia

Amazon é multada em quase R$ 1 mi por condições inseguras de trabalho nos EUA