Tecnologia

Nokia lança dois modelos de celulares de baixo custo

Nokia 101 permite a utilização de dois chips e estará disponível por cerca de 25 euros. Já o Nokia 100 será comercializado no próximo trimestre por cerca de 20 euros

As ações ds Nokia têm recuado este ano em meio à resistência da empresa de acompanhar o ritmo do desenvolvimento de smartphones (Jens Koch/Getty Images)

As ações ds Nokia têm recuado este ano em meio à resistência da empresa de acompanhar o ritmo do desenvolvimento de smartphones (Jens Koch/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2011 às 11h01.

Nairobi - A Nokia apresentou nesta quinta-feira dois modelos de celulares com preços mais baixos motivada pelos mercados africanos, buscando fortalecer sua posição contra rivais asiáticas que oferecem produtos mais baratos.

As ações ds Nokia têm recuado este ano em meio à resistência da empresa de acompanhar o ritmo do desenvolvimento de smartphones, enquanto também perde terreno para companhias asiáticas de baixo custo como ZTE e G'Five.

O modelo Nokia 101, que permite a utilização de dois chips, estará disponível no atual trimestre por cerca de 25 euros (35,22 dólares), excluindo impostos e subsídios. Já o Nokia 100 será comercializado no próximo trimestre por cerca de 20 euros.

O primeiro modelo da Nokia a permitir a utilização de dois chips chegou ao mercado apenas no trimestre passado, abrindo espaço para rivais menores se beneficiarem da crescente demanda por equipamentos do tipo, bastante populares em países como a Índia.

Executivos da companhia afirmaram, durante lançamento à imprensa na capital do Quênia, que a África, cuja maioria da população é formada por jovens, representa um mercado estratégico.

Acompanhe tudo sobre:CelularesConcorrênciaEmpresasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaNokiaSmartphones

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble