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Nextel pagará pelo menos R$1 bi à Telefônica para usar redes

Contrato da Telefônica com a Nextel prevê aluguel das redes 2G e 3G a partir de 31 de julho

Internet móvel: segundo Telefônica, contrato faz parte das iniciativas da companhia para aumentar a eficiência de uso e desenvolvimento da rede 3G (Cameron Spencer/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 18h37.

São Paulo - A Telefônica Brasil vai receber pelo menos 1,038 bilhão de reais da Nextel durante cinco anos, após contrato sobre aluguel de sua rede 2G e 3G para uso pela rival de menor porte, informou a companhia do grupo espanhol Telefónica, nesta segunda-feira.

Segundo a maior operadora de telefonia celular do Brasil, o contrato com a Nextel prevê início da operação em 31 de julho deste ano.

"O contrato faz parte das iniciativas da companhia para aumentar a eficiência de uso e desenvolvimento da rede 3G", afirmou a Telefônica Brasil em comunicado ao mercado.

O comunicado foi enviado em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre reportagem sobre o assunto publicada pelo jornal Folha de S.Paulo na sexta-feira.

O texto do jornal afirmou que o valor do contrato era de pelo menos 1,27 bilhão de reais para prestação de serviços 2G e 3G em 3.259 cidades do país durante cinco anos.

A Telefônica Brasil não confirmou nesta segunda-feira o número de cidades estabelecido no contrato.

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Segundo a maior operadora de telefonia celular do Brasil, o contrato com a Nextel prevê início da operação em 31 de julho deste ano.

"O contrato faz parte das iniciativas da companhia para aumentar a eficiência de uso e desenvolvimento da rede 3G", afirmou a Telefônica Brasil em comunicado ao mercado.

O comunicado foi enviado em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre reportagem sobre o assunto publicada pelo jornal Folha de S.Paulo na sexta-feira.

O texto do jornal afirmou que o valor do contrato era de pelo menos 1,27 bilhão de reais para prestação de serviços 2G e 3G em 3.259 cidades do país durante cinco anos.

A Telefônica Brasil não confirmou nesta segunda-feira o número de cidades estabelecido no contrato.

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