Tecnologia

Morte de Bin Laden é isca para golpes virtuais

Como sempre acontece quando algum acontecimento atrai a atenção do público, a morte de Osama bin Laden já está sendo usada como isca para ataques na web

A morte de Osama Bin Laden já serve de isca para uma variedade de golpes na internet (Jeff Swensen / Getty Images)

A morte de Osama Bin Laden já serve de isca para uma variedade de golpes na internet (Jeff Swensen / Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 18h09.

São Paulo - A notícia sobre a morte de Osama Bin Laden já serve de isca para golpes em redes sociais e sites de buscas. Os criminosos utilizam o assunto em voga para atrair usuários menos avisados. O objetivo é roubar informações ou realizar fraudes. Um exemplo desses ataques virtuais no Brasil foi identificado pela empresa de segurança Eset.

A empresa recebeu um e-mail em português que trazia no título “Veja vídeo em que Osama Bin Laden aparece segurando jornal com a data de hoje e desmente sua possível morte relatada por Obama”. Se o usuário clicar no link inserido na mensagem, haverá uma tentativa de instalação, no computador, de um cavalo de troia bancário. O programa maligno é usado para roubo de dados financeiros.

As redes sociais também são alvos de ataques. No Facebook, a empresa já identificou páginas criadas com links maliciosos que prometem exibir vídeos da ação norte-americana, mas que, na verdade, levam a sites falsos, usados para a disseminação de programas malignos. A empresa alerta aos usuários que novos tipos de golpes irão aparecer utilizando a morte de Bin Laden como isca. Ela recomenda, aos interessados, que pesquisem por notícias diretamente nos portais ou sites conhecidos na web.

Acompanhe tudo sobre:crimes-digitaisInternetOsama bin LadenPolíticosRedes sociaisseguranca-digitalSites

Mais de Tecnologia

EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agência

Tencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da China

Mídia programática com influenciadores: o plano da BrandLovrs para distribuir R$ 1 bi em 4 anos

Canadá ordena fechamento do escritório do TikTok, mas mantém app acessível