Missão da ONU usa drone pela primeira vez
A ONU lançou oficialmente, no leste da República Democrática do Congo (RDC), o primeiro avião teleguiado (drone) utilizado por uma de suas missões
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 12h16.
Goma - A ONU lançou oficialmente, nesta terça-feira, no leste da República Democrática do Congo (RDC), o primeiro avião teleguiado (drone) utilizado por uma de suas missões.
O aparelho, de fabricação italiana, decolou do aeroporto de Goma, capital da província congolesa de Kivu Norte, por ocasião de uma apresentação ante a imprensa na presença do chefe das operações de manutenção da paz da ONU, Hervé Ladsous, e de vários diplomatas.
A Missão da ONU para a Estabilização da RDC (Monusco) dispõe no momento de dois aviões pilotados por controle remoto. Segundo um especialista militar, os dois drones começaram seus voos teste no domingo.
Os aparelhos, que não possuem armas, permitirão aos capacetes azuis vigiar a província de Kivu Norte, onde ainda estão ativos dezenas de grupos armados que a Monusco deve neutralizar.
Também devem garantir um controle da fronteira entre a RDC e os dois países limítrofes de Kivu Norte, Uganda e Ruanda, para dissuadi-los a dar apoio a algumas milícias congolesas.
A ONU acusa Kigali e Kampala de ter apoiado o Movimento de 23 de Março (M23), derrotado pelas armas no início de novembro. Ruanda e Uganda desmentem ter ajudado os rebeldes.
Goma - A ONU lançou oficialmente, nesta terça-feira, no leste da República Democrática do Congo (RDC), o primeiro avião teleguiado (drone) utilizado por uma de suas missões.
O aparelho, de fabricação italiana, decolou do aeroporto de Goma, capital da província congolesa de Kivu Norte, por ocasião de uma apresentação ante a imprensa na presença do chefe das operações de manutenção da paz da ONU, Hervé Ladsous, e de vários diplomatas.
A Missão da ONU para a Estabilização da RDC (Monusco) dispõe no momento de dois aviões pilotados por controle remoto. Segundo um especialista militar, os dois drones começaram seus voos teste no domingo.
Os aparelhos, que não possuem armas, permitirão aos capacetes azuis vigiar a província de Kivu Norte, onde ainda estão ativos dezenas de grupos armados que a Monusco deve neutralizar.
Também devem garantir um controle da fronteira entre a RDC e os dois países limítrofes de Kivu Norte, Uganda e Ruanda, para dissuadi-los a dar apoio a algumas milícias congolesas.
A ONU acusa Kigali e Kampala de ter apoiado o Movimento de 23 de Março (M23), derrotado pelas armas no início de novembro. Ruanda e Uganda desmentem ter ajudado os rebeldes.