Mercado Livre venderá via celular já neste Natal
Por enquanto, os sistemas estão em fase de testes, e permitem apenas pesquisar preços
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2011 às 07h56.
São Paulo - Até o Natal, será possível utilizar o celular para comprar produtos do site de comércio eletrônico Mercado Livre por meio de quase todos os sistemas operacionais móveis disponíveis, afirma o diretor de operações da empresa no Brasil, Helisson Lemos.
Atualmente, o gigante do e-commerce oferece aplicativos em fase de teste para Blackberry, Android e iPhone, mas não é possível realizar pagamentos – somente pesquisar preços, comparar produtos, fazer comentários, e confirmar a compra.
Já os novos aplicativos oferecerão aos usuários – por meio da plataforma online Mercado Pago – diversas opções de pagamento, via débito automático ou cartão de crédito, e de parcelamento. Outra vantagem será a possibilidade de, após se cadastrar, realizar compras com apenas um clique, dispensando a tarefa de preencher dados pessoais a cada nova aquisição.
Estão, inclusive, previstos novos aplicativos para o Windows Mobile e os sistemas da Nokia.O executivo também informou que ocorrerá no primeiro semestre de 2012 o lançamento das chamadas APIs públicas, ou seja, a abertura do site para que desenvolvedores independentes criem aplicativos que facilitem seu uso. “Estamos em processo de finalização”, indica.
A partir do lançamento das APIs públicas, empresas de programação poderão oferecer aplicativos que melhorem o ambiente do Mercado Livre, tanto em plataformas móveis como nos computadores.
Umas das melhorias previstas com a abertura do site aos colaboradores – estratégia bem-sucedida adotada por gigantes da internet como Twitter e Google – é a possibilidade de o vendedor registrar uma grande quantidade de anúncios de uma só vez.
“Um vendedor médio do Mercado Livre poderá subir 20.000 produtos de uma vez, se ele quiser”, explica Lemos. Hoje o carregamento de produtos no site é feito por unidade. A mudança possibilitará, portanto, um aumento exponencial do número de transações feitas no portal. “Um grande varejista online poderá espelhar toda sua grade de produtos no Mercado Livre”, completa.
O escritório do grupo, recém-inaugurado no Vale do Silício, facilitará a realização de parcerias com esses desenvolvedores. A unidade conta atualmente com cinco pessoas, mas, de acordo com Lemos, está preparada para receber uma “população flutuante de funcionários” – profissionais das unidades latino-americanos que terão de viajar até à Califórnia para prospectar e fechar negócios.
O Mercado Livre está presente em 13 países. No Brasil, é considerado o maior site de e-commerce tanto em transações como em número de visitantes. Se considerado apenas o universo de sites que vendem produtos próprios, a Netshoes conquistou recentemente o posto de maior loja virtual em acessos.
São Paulo - Até o Natal, será possível utilizar o celular para comprar produtos do site de comércio eletrônico Mercado Livre por meio de quase todos os sistemas operacionais móveis disponíveis, afirma o diretor de operações da empresa no Brasil, Helisson Lemos.
Atualmente, o gigante do e-commerce oferece aplicativos em fase de teste para Blackberry, Android e iPhone, mas não é possível realizar pagamentos – somente pesquisar preços, comparar produtos, fazer comentários, e confirmar a compra.
Já os novos aplicativos oferecerão aos usuários – por meio da plataforma online Mercado Pago – diversas opções de pagamento, via débito automático ou cartão de crédito, e de parcelamento. Outra vantagem será a possibilidade de, após se cadastrar, realizar compras com apenas um clique, dispensando a tarefa de preencher dados pessoais a cada nova aquisição.
Estão, inclusive, previstos novos aplicativos para o Windows Mobile e os sistemas da Nokia.O executivo também informou que ocorrerá no primeiro semestre de 2012 o lançamento das chamadas APIs públicas, ou seja, a abertura do site para que desenvolvedores independentes criem aplicativos que facilitem seu uso. “Estamos em processo de finalização”, indica.
A partir do lançamento das APIs públicas, empresas de programação poderão oferecer aplicativos que melhorem o ambiente do Mercado Livre, tanto em plataformas móveis como nos computadores.
Umas das melhorias previstas com a abertura do site aos colaboradores – estratégia bem-sucedida adotada por gigantes da internet como Twitter e Google – é a possibilidade de o vendedor registrar uma grande quantidade de anúncios de uma só vez.
“Um vendedor médio do Mercado Livre poderá subir 20.000 produtos de uma vez, se ele quiser”, explica Lemos. Hoje o carregamento de produtos no site é feito por unidade. A mudança possibilitará, portanto, um aumento exponencial do número de transações feitas no portal. “Um grande varejista online poderá espelhar toda sua grade de produtos no Mercado Livre”, completa.
O escritório do grupo, recém-inaugurado no Vale do Silício, facilitará a realização de parcerias com esses desenvolvedores. A unidade conta atualmente com cinco pessoas, mas, de acordo com Lemos, está preparada para receber uma “população flutuante de funcionários” – profissionais das unidades latino-americanos que terão de viajar até à Califórnia para prospectar e fechar negócios.
O Mercado Livre está presente em 13 países. No Brasil, é considerado o maior site de e-commerce tanto em transações como em número de visitantes. Se considerado apenas o universo de sites que vendem produtos próprios, a Netshoes conquistou recentemente o posto de maior loja virtual em acessos.