Nem só de grandes corporações vive a indústria de games: equipes pequenas são capaz de criar jogos incríveis, e a seleção de 2013 mais do que prova que isso é verdade.
IN1 (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 17h13.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h58.
Nem só de grandes corporações vive a indústria de games: equipes pequenas são capaz de criar jogos incríveis, e a seleção de 2013 mais do que prova que isso é verdade.
The Stanley Parable é mais uma experiência do que um jogo -
mas ainda sim, uma experiência muito boa. É um game que não se cansa de tirar sarro da sua cara. Difícil de explicar: vá lá e
experimente.
Em Papers, Please você é um oficial de fronteira que precisa
liberar ou barrar a entrada de visitantes no seu pais. O que
pode parecer uma premissa simples abre caminho para um game
cheio de culpa e empatia.
Quatro personagens, um arco e uma flecha cada: esse é
Towerfall, um game que é como um Smash Bros. de um golpe só.
Com multiplayer para até quatro pessoas, é um jogo que é zona
e diversão garantidos.
Em Gunpoint você é o espião com o grande objetivo de invadir prédios e hackear computadores. O barato do jogo é descobrir meios criativos e inusitados de passar pelos guardas e sair ileso.
Campeão: Papers, Please quase não tem gráficos. Quase não tem "jogabilidade". Mas ainda sim é um jogo que consegue manter você preso, atento, engajado e paranóico. Deixar um refugiado entrar no seu país ou correr o risco de perder um filho para a fome?
Aplicativo de navegação utiliza algoritmos avançados e dados em tempo real para sugerir as rotas mais rápidas e eficientes, impactando mais de 140 milhões de motoristas globalmente