Mark Zuckerberg fica US$ 8,5 bi mais rico com rali da Meta
A fortuna de Zuckerberg, cofundador e CEO da Meta, já subiu US$ 63,1 bilhões
Agência de notícias
Publicado em 27 de julho de 2023 às 14h15.
Última atualização em 27 de julho de 2023 às 14h23.
Mark Zuckerberg ficouUS$ 8,5 bilhões mais rico nesta quinta-feira, depois que a Meta divulgou resultados fortes no segundo trimestre.
As ações da Meta,controlador do Facebook e do Instagram, subiram até 9% em Nova York, para US$ 325, a cotação mais alta desde fevereiro de 2022.
- Lojas Marisa (AMAR3): ganho de Ebitda de R$ 40 milhões considera apenas parte de 2023
- Capacidade de geração de energia renovável na China ultrapassa 1,3 bilhão de quilowatts
- Elon Musk perde US$ 20 bi em um dia com queda nas ações da Tesla
- Receita do setor de software da China aumenta 14,2% no 1º semestre
- Atlético-MG vira SAF após aprovação do Conselho Deliberativo; veja divisão
- GOL (GOLL4) reverte prejuízo e registra lucro líquido de R$ 556,3 milhões no 2º trimestre
A fortuna de Zuckerberg, cofundador e CEO da Meta, já subiu US$ 63,1 bilhões este ano até quarta-feira, para US$ 108,7 bilhões, o segundo maior aumento no Índice de Bilionários da Bloomberg, atrás apenas de Elon Musk
Zuckerberg, de 39 naos, ocupa o 10º lugar no ranking de pessoas mais ricas do mundo e a maior parte de sua fortuna vem das ações da Meta, que se valorizaram 165% este ano, voltando aos níveis vistos pela última vez há cerca de 18 meses, quando sofreu a maior queda em um dia.
Leia também: Fim do hype? Threads tem queda de 70% em número de usuários
A empresa de mídia social informou na quarta-feira resultados fortes e deu uma perspectiva otimista para o trimestre atual.
Bilionários aproveitam o bom momento
Zuckerberg não foi o único bilionário de tecnologia nos EUA a ter uma semana uma boa.
Larry Page e Sergey Brin, co-fundadores da Alphabet, que controla o Google, viram suas fortunas aumentarem em mais de US$ 5 bilhões cada um na quarta, depois que a empresa divulgou receita acima das expectativas dos analistas, impulsionada pela publicidade no principal negócio de busca da empresa.
A recuperação da Meta em receita de publicidade se deve a um investimento em Reels, os vídeos curtos no Instagram e no Facebook projetados para imitar o formato da rival TikTok.
O Instagram também apresentou recentemente o Threads, concorrente do Twitter, que nos primeiros dias disparou para 100 milhões de usuários.