Tecnologia

Quantum aposta em recuperação do mercado em 2017

A companhia, que integra o grupo de tecnologia Positivo, chegou ao mercado há cerca de um ano


	Smartphone da Quantum: marca prevê crescimento de 3 dígitos para o ano que vem
 (Divulgação/Quantum)

Smartphone da Quantum: marca prevê crescimento de 3 dígitos para o ano que vem (Divulgação/Quantum)

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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2016 às 09h03.

São Paulo - Marca iniciante no mercado de smartphones, a brasileira Quantum prevê um crescimento de três dígitos para o ano que vem, se confirmadas as expectativas baseadas no desempenho do primeiro ano de operações da companhia, mesmo em um cenário de recessão na economia brasileira.

"A gente acredita que o mercado de smartphones vai se recuperar e voltar a patamares de 2015 já no início de 2017", disse o diretor de produtos da empresa, Vinícius Grein.

"Nossa perspectiva para o ano que vem é de crescimento de três dígitos, considerando o desempenho (da Quantum) nesse primeiro ano."

A projeção de crescimento ocorre em meio a previsões iniciais de um cenário de crise no mercado de smartphones no país em 2016, com recuo de 13 por cento nas vendas para o ano, segundo a consultoria IDC.

A companhia, que integra o grupo de tecnologia Positivo, chegou ao mercado há cerca de um ano com a proposta de trazer smartphones competitivos a preços acessíveis. A demanda chegou a ser acima da esperada o que casou problemas em abastecimento de alguns modelos.

Atualmente, a Quantum atua no mercado de aparelhos intermediários, comercializando smartphones Android por entre 799 reais e 1.079 reais através da Internet e quiosques próprios, além de parcerias com varejistas.

A empresa pretende avançar para o mercado de alto padrão e lançou na noite da véspera o smartphone Quantum Fly, avaliado em 1.299 reais, e não descarta uma expansão em outros segmentos no futuro.

O modelo tem processador de 10 núcleos, 32 gigabytes de memória interna, câmera de 16 megapixels e bateria de 3.000 miliampères-hora.

"A gente começou com smartphones, mas no fim, é uma empresa de tecnologia. Sempre que o nosso dia a dia trouxer outros tipos de necessidade, vamos fazer lançamentos", disse o diretor geral Marcelo Reis.

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