São Paulo – Uma nova extensão para Google Chrome traz uma função interessante para quem já mandou e-mails dos quais se arrependeu ou quer mais segurança.
Semelhante ao Snapchat , o Dmail permite ao usuário do Gmail estabelecer um período no qual a mensagem se autodestruirá após enviada.
Com a extensão, o usuário pode fazer com que a mensagem se apague em uma hora, um dia ou uma semana.
Apesar de a função estar disponível apenas para usuários do Gmail, o conteúdo autodestrutivo pode ser recebido por qualquer outra conta de e-mail.
Funciona assim: o destinatário recebe, em inglês, o texto “Esta mensagem foi enviada usando o Dmail. Para visualizar, clique no botão abaixo”.
Ao clicar, o conteúdo escrito pelo remetente é aberto em outra guia do navegador.
As mensagens são criptografadas e, sempre que o remetente impede o acesso a elas, quem as recebeu não consegue mais ver o conteúdo original do e-mail, como explica o site CNN Money.
Os desenvolvedores do Dmail deverão desbloquear em breve um outro recurso que impedirá o encaminhamento da mensagem para outras pessoas.
São Paulo – Alguns acharam que era uma piada de primeiro de abril, mas em 1º de abril de 2004, o
Google anunciou um serviço de e-mail. Ele não só não era uma piada, como se tornou o maior serviço de
e-mail pessoal do mundo. Depois de 10 anos, ele pode não ter mudado tanto assim visualmente. Mas suas funcionalidades transformaram a maneira como os e-mails são utilizados. Veja a seguir oito maneiras como o Gmail mudou os e-mails do mundo.
2. Muito espaço 2 /10(Matt Cardy/Getty Images)
Hoje, 1 GB pode não parecer tanto. Mas em 2004 era um absurdo de espaço. Naquela época, o Hotmail oferecia aos seus usuários cerca de 4 MB de armazenamento. Com o Gmail, era preciso juntar muita coisa para ficar sem espaço disponível. O resultado foi claro: nenhuma comunicação precisava ser apagada.
3. Aplicativo 3 /10(Reprodução)
O Google lançou um aplicativo web do Gmail em 2005 e um para celulares em 2006. Isso foi bem antes de os smartphones ganharem o mundo depois do lançamento do iPhone em 2007. Hoje, é inconcebível pensar em um serviço de e-mail que não tenha um app especial para tablets e smartphones.
4. Buscas inteligentes 4 /10(Carsten Koall/Getty Images)
Deixar que todos os usuários não apagassem mais nada era perigoso. Como encontrar uma mensagem antiga? Mas o que o Google faz de melhor são buscas. A barra do Gmail é uma mão na roda. É possível buscar remetente, data, termos e até se um e-mail tem anexo, entre outras.
5. Caixas de entrada separadas 5 /10(Miguel Villagran/Getty Images)
Um dos recursos mais recentes do Gmail é separar as mensagens por assunto. Com isso, um e-mail pessoal, enviado por alguém da sua família, fica na caixa principal. Propagandas e e-mails de redes sociais, por exemplo, vão para caixas secundárias. Com isso, existe menos poluição e mais foco no que interessa ao usuário.
6. Labs 6 /10(Luísa Melo/Exame.com)
O Labs é uma das partes mais divertidas do Gmail. Ele permite que desenvolvedores criem funcionalidades para que os usuários experimentem. No Labs apareceram coisas como sugestão de destinatários, responder a todos como padrão, entre outros. O e-mail ficou mais inteligente com o Labs.
7. Popularização de tópicos 7 /10(Reprodução)
O Gmail não foi o primeiro a exibir as mensagens reunidas em tópicos, mas foi o responsável pela popularização. Ao invés de deixar vários e-mails de um mesmo assunto soltos, ocupando boa parte da caixa de entrada, eles ficam todos juntos. Facilita na hora das buscas e de organizar a caixa de entrada.
8. Múltiplas identidades 8 /10(Oliver Bunic/Bloomberg News)
Os usuários podem até ter outros e-mails, mas o Gmail quer ser a central de todos eles. O Google tentou concentrar todos outros serviços dentro do seu. A versão web do Gmail puxa mensagens de outras contas e permite que e-mails fossem enviados de lá com outro remetente.
9. Criptografia 9 /10(Ben Torres/Bloomberg)
Depois de muita discussão sobre vigilância no material privado de cidadãos nos Estados Unidos e no mundo, o Google anunciou recentemente que irá criptografar e-mails. Todo o tráfego de mensagens do Gmail passou a ser criptografado a partir deste ano. A criptografia será feita mesmo que os e-mails transitem apenas nos servidores do próprio Google.
10. Agora, veja países que bloquearam o YouTube 10 /10(Getty Images)