Tecnologia

Maior fábrica de iPhones do mundo encerra confinamento pela covid na China

A paralização das linhas de montagens da fabricante fez com que a Apple reduzisse as expectativas de produção do seu principal smartphone

Fábrica da Foxconn em Shenzhen, na China (Voishmel/AFP)

Fábrica da Foxconn em Shenzhen, na China (Voishmel/AFP)

A gigante da tecnologia taiwanesa Foxconn encerrou, na quinta-feira, 8, o confinamento da maior fábrica de iPhones do mundo, localizada na China, que operava em sistema de "circuito fechado" há 56 dias, em linha com a eliminação gradual da estratégia de "covid zero" por Pequim.

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"Perante (...) o levantamento das medidas de controle da epidemia na China, a empresa exige que os funcionários apresentem um teste de PCR negativo de menos de 48 horas para voltarem ao trabalho", informa um comunicado publicado ontem, na conta oficial do WeChat da chamada "cidade do iPhone", principal fábrica da Foxconn na cidade chinesa de Zhengzhou, na província de Henan.

A empresa instou os funcionários que não fazem parte do "circuito fechado" a retornar ao trabalho "o mais rápido possível".

A Foxconn encerrou assim um confinamento de 56 dias na fábrica, durante o qual os trabalhadores só podiam se deslocar entre seus dormitórios e locais de trabalho em ônibus especiais.

A fábrica emprega cerca de 200.000 pessoas, das quais a maioria vive em dormitórios.

As autoridades de saúde chinesas anunciaram na quarta-feira um relaxamento geral das restrições sanitárias após protestos em várias cidades, e também com o objetivo de reativar a segunda economia mundial, sufocada pela política de "covid zero".

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