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Apple reduz produção de iPhone 14 em 3 milhões com demanda fraca
A redução se deve principalmente à demanda mais fraca pelos modelos iPhone 14 e 14 Plus
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iPhone 14: versões mais básicas do aparelho não chamaram a atenção dos consumidores (Apple/Reprodução)
Publicado em 7 de novembro de 2022 às, 10h47.
Última atualização em 7 de novembro de 2022 às, 11h10.
A Apple espera produzir pelo menos 3 milhões de aparelhos iPhone 14 a menos do que o previsto originalmente neste ano, de acordo com pessoas familiarizadas com os planos.
A empresa e seus fornecedores agora pretendem fabricar 87 milhões de dispositivos ou menos, comparado a uma meta anterior de 90 milhões, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas. A redução se deve principalmente à demanda mais fraca pelos modelos iPhone 14 e 14 Plus, alternativas mais baratas aos aparelhos Pro de última geração.
Isso se soma a problemas de fornecimento em lugares como Zhengzhou, onde fica a principal linha de montagem do iPhone e está sob confinamento contra covid há uma semana.
As vendas do iPhone 14 e Plus esfriaram rapidamente desde o lançamento e a desaceleração se aprofundou na China, segundo análise da Jefferies sobre o maior mercado de smartphones do mundo. A Apple já havia cancelado planos de aumentar a produção de seus novos iPhones neste ano depois que um aumento esperado da demanda não se confirmou, segundo reportagem da Bloomberg.
Mesmo assim, a empresa disse no domingo que a demanda por seus dispositivos iPhone 14 Pro e Pro Max continua forte, embora a produção desses aparelhos seja afetada pelo lockdown em Zhengzhou. A empresa não forneceu números específicos.
Analistas da SMBC Nikko liderados por Ryosuke Katsura na sexta-feira reduziram sua previsão para a produção da Apple em 2022 para 85 milhões de novos iPhones, de 91 milhões de unidades. A revisão aumenta a estimativa para a produção de modelos Pro, mas reduz a de versões-padrão em uma margem maior.
“Alguns bancos começaram a levar em conta o impacto potencial dessas mudanças em suas estimativas de lucros”, disseram Katsura e colegas. Eles revisaram suas previsões após “confirmação nesta semana de correções de produção e vendas na China e sinais emergentes de cortes de produção em alguns fabricantes de material”.
A Apple não quis comentar além de uma declaração anterior sobre o fornecimento do complexo de Zhengzhou, que é operado pela Foxconn.
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