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LTE TDD representará 25% das conexões 4G em 2016

Padrão será utilizado no Brasil pela Sky, por exemplo, enquanto as operadoras móveis tradicionais (Claro, Oi, Vivo e TIM) adquiriram licenças para LTE FDD

Modem 4G: Segundo o relatório da Ovum, o LTE TDD deixou de ser um padrão restrito ao mercado chinês (WIKIMEDIA COMMONS)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2012 às 17h08.

São Paulo - Pesquisa publicada pela Ovum prevê que em 2016 cerca de 25% das conexões de quarta geração ( 4G ) no mundo serão compatíveis com o padrão LTE TDD. Trata-se do padrão que será utilizado no Brasil pela Sky, por exemplo, enquanto as operadoras móveis tradicionais (Claro, Oi, Vivo e TIM) adquiriram licenças para LTE FDD.

A diferença entre os dois tipos está na forma como é dividido a subida e a descida do sinal. No FDD, a divisão é por frequência, através de blocos separados de espectro, enquanto no TDD é por tempo, com um bloco único de espectro.

Segundo o relatório da Ovum, o LTE TDD deixou de ser um padrão restrito ao mercado chinês, ganhando força também entre operadoras da Europa, do Oriente Médio e do Japão. A empresa entende que as principais oportunidades para essa tecnologia estarão na oferta de banda larga móvel, mas também de banda larga fixa sem fio e backhaul em microcélulas.

É esperado também o uso dos dois padrões (TDD e FDD) simultaneamente, combinando espectro de gerações anteriores, como 2G e 3G. É o que farão operadoras como a japonesa Softbank, a australiana Optus, a sueca Hi3G e a saudita STC, lista o documento.

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A diferença entre os dois tipos está na forma como é dividido a subida e a descida do sinal. No FDD, a divisão é por frequência, através de blocos separados de espectro, enquanto no TDD é por tempo, com um bloco único de espectro.

Segundo o relatório da Ovum, o LTE TDD deixou de ser um padrão restrito ao mercado chinês, ganhando força também entre operadoras da Europa, do Oriente Médio e do Japão. A empresa entende que as principais oportunidades para essa tecnologia estarão na oferta de banda larga móvel, mas também de banda larga fixa sem fio e backhaul em microcélulas.

É esperado também o uso dos dois padrões (TDD e FDD) simultaneamente, combinando espectro de gerações anteriores, como 2G e 3G. É o que farão operadoras como a japonesa Softbank, a australiana Optus, a sueca Hi3G e a saudita STC, lista o documento.

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