Usuária processa LinkedIn por vazamento de dados
Depois do furto de mais de 6 milhões de dados e nomes de usuários, rede é processada por americana que alega ter sido “enganada”
Gabriela Ruic
Publicado em 21 de junho de 2012 às 16h18.
São Paulo – Uma americana está processando a rede social profissional LinkedIn em nada mais, nada menos que 5 milhões de dólares. De acordo com a Reuters, Katie Szpyrka alega que o site não cumpriu as normas de seguranças prometidas aos usuários. O resultado de tal “descuido” foi o furto de mais de 6 milhões de senhas e nomes de usuários no começo do mês.
Para os advogados da americana, a rede social enganou os seus clientes por ter políticas de segurança que contradizem as normas aceitas pelo mercado no que diz respeito à proteção de banco de dados.
Porém, para a porta-voz do LinkedIn, Erin O’Harra, o processo não tem qualquer mérito. “Foi feito por advogados querendo tirar vantagem da situação”, considerou à Reuters. Segundo ela, nenhum dos perfis do site foi invadido por conta do episódio, e a empresa não tem motivos para crer que algum dos seus membros tenha sido prejudicado diretamente pelo incidente.
A rede foi alvo de uma invasão logo nos primeiros dias de junho na qual foram furtados dados, como senhas e nomes de usuários, de mais de 6 milhões de contas do LinkedIn. As informações foram parar em um fórum russo frequentado por crackers.
São Paulo – Uma americana está processando a rede social profissional LinkedIn em nada mais, nada menos que 5 milhões de dólares. De acordo com a Reuters, Katie Szpyrka alega que o site não cumpriu as normas de seguranças prometidas aos usuários. O resultado de tal “descuido” foi o furto de mais de 6 milhões de senhas e nomes de usuários no começo do mês.
Para os advogados da americana, a rede social enganou os seus clientes por ter políticas de segurança que contradizem as normas aceitas pelo mercado no que diz respeito à proteção de banco de dados.
Porém, para a porta-voz do LinkedIn, Erin O’Harra, o processo não tem qualquer mérito. “Foi feito por advogados querendo tirar vantagem da situação”, considerou à Reuters. Segundo ela, nenhum dos perfis do site foi invadido por conta do episódio, e a empresa não tem motivos para crer que algum dos seus membros tenha sido prejudicado diretamente pelo incidente.
A rede foi alvo de uma invasão logo nos primeiros dias de junho na qual foram furtados dados, como senhas e nomes de usuários, de mais de 6 milhões de contas do LinkedIn. As informações foram parar em um fórum russo frequentado por crackers.