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Lei das Antenas deve ser votada em três semanas

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, advertiu que a comissão precisa votar “o mais rápido possível” a proposta

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo: segundo Paulo Bernardo, entre os benefícios da proposta está a diminuição da burocracia de instalação de antenas nos municípios, reivindicação feita pelas operadoras de telefonia. (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 12h11.

Brasília – Apesar de um pedido de urgência para votação no plenário da Câmara dos Deputados do projeto de lei que permite uniformizar e compartilhar as antenas das operadoras de telefonia, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje (24) que não vê problemas em a matéria ser apreciada, antes, pela Comissão de Ciência e Tecnologia da Casa. Segundo o ministro, isso pode facilitar a aprovação do projeto, que já foi aprovado no Senado.

Paulo Bernardo adverte, no entanto, que a comissão precisa votar “o mais rápido possível” a proposta. “Não vejo problema em passar antes pela comissão, que deve votá-la em até três semanas”, disse o ministro momentos antes de participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados.

Segundo Paulo Bernardo, entre os benefícios da proposta está a diminuição da burocracia de instalação de antenas nos municípios, reivindicação feita pelas operadoras de telefonia. “A apreciação do projeto pela comissão pode facilitar a aprovação final do texto pelo plenário”, avaliou o ministro.

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Paulo Bernardo adverte, no entanto, que a comissão precisa votar “o mais rápido possível” a proposta. “Não vejo problema em passar antes pela comissão, que deve votá-la em até três semanas”, disse o ministro momentos antes de participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados.

Segundo Paulo Bernardo, entre os benefícios da proposta está a diminuição da burocracia de instalação de antenas nos municípios, reivindicação feita pelas operadoras de telefonia. “A apreciação do projeto pela comissão pode facilitar a aprovação final do texto pelo plenário”, avaliou o ministro.

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