Ladrão é preso graças ao Facebook
Homem foi preso depois de roubar cybercafé na Colômbia e esquecer perfil do Facebook aberto no computador
Gabriela Ruic
Publicado em 16 de maio de 2012 às 13h01.
São Paulo – Um homem foi preso em Cáli, Colômbia , acusado de ter roubado um cybercafé. Segundo relatado no jornal local El Tiempo, ele era parte de uma dupla que chegou ao local disfarçada de cliente, alugando, inclusive, um computador.
Alguns minutos depois, os homens levantaram-se da máquina e foram em direção ao caixa para “pagar” pelo tempo navegado. E foi nesse momento que anunciaram o roubo. Depois de concretizarem o ato, a dupla conseguiu escapar com o auxílio de uma motocicleta furtada.
Ao investigarem a cena do crime , os policiais logo recolheram uma prova incontestável e que, por si só, denunciou um dos autores do delito: no afã do roubo, um deles acabou esquecendo-se de sair da sua conta do Facebook.
De acordo com o jornal, um dos trapalhões foi preso, com certeza aquele que deixou a sua conta do Facebook aberta em pleno cybercafé. Uma prova de que procede a máxima que diz não existir crime perfeito. Ainda mais quando cometido por ladrões desatentos.
São Paulo – Um homem foi preso em Cáli, Colômbia , acusado de ter roubado um cybercafé. Segundo relatado no jornal local El Tiempo, ele era parte de uma dupla que chegou ao local disfarçada de cliente, alugando, inclusive, um computador.
Alguns minutos depois, os homens levantaram-se da máquina e foram em direção ao caixa para “pagar” pelo tempo navegado. E foi nesse momento que anunciaram o roubo. Depois de concretizarem o ato, a dupla conseguiu escapar com o auxílio de uma motocicleta furtada.
Ao investigarem a cena do crime , os policiais logo recolheram uma prova incontestável e que, por si só, denunciou um dos autores do delito: no afã do roubo, um deles acabou esquecendo-se de sair da sua conta do Facebook.
De acordo com o jornal, um dos trapalhões foi preso, com certeza aquele que deixou a sua conta do Facebook aberta em pleno cybercafé. Uma prova de que procede a máxima que diz não existir crime perfeito. Ainda mais quando cometido por ladrões desatentos.