Jobs é intimado a remover app sobre intifada
O aplicativo chamado "TerceiraIntifada" fornecia informações sobre protestos, alguns até violentos
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2011 às 22h04.
Jerusalém - Um ministro de Israel pediu à Apple para retirar de sua loja virtual iTunes um aplicativo de língua árabe que convoca palestinos para uma rebelião popular.
Em uma carta ao presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, o ministro de diplomacia pública Yuli-Yoel Edelstein disse que o aplicativo chamado "TerceiraIntifada" --referência a uma futura insurreição palestina-- fornecia informações sobre protestos, alguns até violentos, planejados contra Israel.
"Estou convencido de que você está ciente da habilidade deste tipo de aplicativo de unir muitas (pessoas) em um objetivo que pode ser desastroso", escreveu Edelstein em uma carta, a qual a Reuters teve acesso.
O aplicativo oferece a usuários uma série de notícias e artigos em árabe, anuncia protestos futuros e possui links para vídeos e músicas nacionalistas da Palestina.
Edelstein relatou que os desenvolvedores do aplicativo abriram uma página semelhante na rede social Facebook há três meses, convocando uma rebelião contra Israel com o uso de força letal.
O ministro informou ter reclamado junto ao Facebook, que removeu a página.
Israel enfrentou dois grandes protestos nos últimos meses que terminaram em mortes, quando palestinos na Síria e no Líbano, estimulados por convocações pela Internet, tentaram atravessar as fronteiras do país.
O vice-primeiro-ministro israelense de relações exteriores, Danny Ayalon, disse que a criação do aplicativo da Apple e da página do Facebook marcam um novo padrão nas tentativas de provocar ataques violentos contra Israel.
Jerusalém - Um ministro de Israel pediu à Apple para retirar de sua loja virtual iTunes um aplicativo de língua árabe que convoca palestinos para uma rebelião popular.
Em uma carta ao presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, o ministro de diplomacia pública Yuli-Yoel Edelstein disse que o aplicativo chamado "TerceiraIntifada" --referência a uma futura insurreição palestina-- fornecia informações sobre protestos, alguns até violentos, planejados contra Israel.
"Estou convencido de que você está ciente da habilidade deste tipo de aplicativo de unir muitas (pessoas) em um objetivo que pode ser desastroso", escreveu Edelstein em uma carta, a qual a Reuters teve acesso.
O aplicativo oferece a usuários uma série de notícias e artigos em árabe, anuncia protestos futuros e possui links para vídeos e músicas nacionalistas da Palestina.
Edelstein relatou que os desenvolvedores do aplicativo abriram uma página semelhante na rede social Facebook há três meses, convocando uma rebelião contra Israel com o uso de força letal.
O ministro informou ter reclamado junto ao Facebook, que removeu a página.
Israel enfrentou dois grandes protestos nos últimos meses que terminaram em mortes, quando palestinos na Síria e no Líbano, estimulados por convocações pela Internet, tentaram atravessar as fronteiras do país.
O vice-primeiro-ministro israelense de relações exteriores, Danny Ayalon, disse que a criação do aplicativo da Apple e da página do Facebook marcam um novo padrão nas tentativas de provocar ataques violentos contra Israel.