Tecnologia

Hurst elogia tecnologia da linha do gol

Londres - O ex-atacante da seleção inglesa de futebol Geoff Hurst declarou seu apoio nesta segunda-feira à introdução da tecnologia da linha do gol no Campeonato...

seleção inglesa  (©afp.com)

seleção inglesa (©afp.com)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h26.

Londres - O ex-atacante da seleção inglesa de futebol Geoff Hurst declarou seu apoio nesta segunda-feira à introdução da tecnologia da linha do gol no Campeonato Inglês, e disse que seu uso teria evitado a polêmica sobre a final do Mundial de 1966.

Hurst, agora com 71 anos, fez três gols na vitória da Inglaterra sobre a Alemanha por 4-2 no estádio de Wembley, mas seu segundo gol, marcado depois de a bola quicar após bater na trave, gerou controvérsia durante anos sobre se tinha ou não passado da linha do gol.

A tecnologia da linha do gol foi usada pela primeira vez este domingo, em uma partida da Supercopa, em que o campeão da Premier League, Manchester United, venceu por 2-0 o Wigan, detentor do título da FA Cup, e deve continuar a ser usada quando a liga começar este fim de semana.

"Se tivéssemos este sistema 50 anos atrás, ele teria mostrado claramente que a bola (na final da Copa do Mundo de 1966) estava a pelo menos um pé além da linha", afirmou Hurst.

"A Alemanha vem argumentando a jogada desde então, mas eu nunca vou me cansar de falar nela. De qualquer forma, eles não podem tirar isso. Está no livro", acrescentou.

"Mas certamente saúdo a medida", emendou.

A tecnologia foi testada em torneios internacionais e se segue a uma série de incidentes de alto perfil em que gols foram anulados apesar de 'replays' mostrarem que a bola cruzou a linha.

Hurst disse que a medida era inevitável por causa dos altos custos financeiros do futebol moderno.

Acompanhe tudo sobre:Copa do MundoEsportesFutebolINFO

Mais de Tecnologia

União Europeia tem duas vitórias na justiça contra Apple e Google

Apple terá que pagar 13 bilhões de euros em impostos atrasados na UE

Huawei lança smartphone dobrável de R$ 15 mil e desafia Apple no mercado chinês

Começa nos EUA 2º julgamento por monopólio do governo americano contra o Google