Tecnologia

Huawei passa Microsoft e se torna a terceira maior fabricante de smartphones do mundo

A Huawei, no entanto, continua atrás da Apple e da Samsung, que possuem, respectivamente, 10% e 20,5% do mercado de smartphones

Huawei (flickr.com/janitors)

Huawei (flickr.com/janitors)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2015 às 07h03.

Segundo a empresa de pesquisas Strategy Analytics, as vendas mundiais de celulares cresceram apenas 2% no ano e atingiram 435 milhões de unidades no segundo trimestre. A chinesa Huawei foi a que obteve mais destaque no período, ganhando 7% do mercado e ultrapassando a gigante Microsoft – tornando-se a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.

A Huawei, no entanto, continua atrás da Apple e da Samsung, que possuem, respectivamente, 10% e 20,5% do mercado de smartphones. Segundo a pesquisa, a Apple cresceu 35% em relação ao ano passado, vendendo 47,5 milhões de unidades. Já a Samsung teve uma queda de 7% no mesmo período.

Apesar de vender mais dispositivos do que a Apple (71,9 milhões, para ser mais exato), a Strategy Analytics acredita que as vendas da Samsung podem ter caído por conta de vários de seus aparelhos serem básicos e baratos.

Depois da ascensão da Huawei, a Microsoft ficou em quarto lugar após vender 27,8 milhões de smartphones – quase a metade dos 50,3 milhões que a empresa vendeu no mesmo período do ano passado.

A esperança da Microsoft é de que as coisas melhores com a chegada do Windows 10 aos celulares, que deve chegar aos consumidores apenas em novembro.

Fonte: Strategy Analytics.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaSmartphonesIndústria eletroeletrônicaMicrosoftTecnologia da informaçãoEmpresas coreanasAppleSamsungEmpresas chinesasINFOHuawei

Mais de Tecnologia

Florianópolis cresce em startups, mas ainda segue distante do jogo global

Hydro tem metodologia inovadora e sustentável para destinação de rejeitos

Meta oferece novo modelo de anúncios na UE para evitar outra multa de € 200 mi

O Banco Mercantil apostou nos brasileiros 50+ — e pôs a IA no centro