Huawei lança Ascend G510, primeiro smartphone feito no país
Como conta com desoneração, que representa redução de 15% a 20% nos custos, o handset está sendo vendido a um preço de R$ 699 desbloqueado
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 16h18.
Ao anunciar o início da produção local de smartphones , a Huawei também apresentou o primeiro modelo feito no Brasil, o Ascend G510.
O aparelho está sendo produzido com direito aos incentivos do processo produtivo básico (PPB) e será lançado no dia 25 de agosto com dois anos de garantia.
Como conta com desoneração, que representa redução de 15% a 20% nos custos, o handset está sendo vendido a um preço de R$ 699 desbloqueado. Por enquanto, a venda será exclusiva com a Vivo, mas a empresa já negocia com as demais operadoras.
O Ascend G510 possui tela de 4,5 polegadas de resolução de 854 x 480 pixels. O aparelho é equipado com um processador dual-core de 1,2 GHz (de acordo com o site GSM Arena, é um Qualcomm MSM8225 Snapdragon com um GPU Adreno 203), câmera VGA frontal de 0,3 megapixels e traseira de 5 megapixels.
Tudo isso roda sobre a versão 4.1 do sistema Android (Jelly Bean), mas a empresa embarca uma modificação própria na interface.
Chamada de Emotion UI, a skin conta com características próprias, como um dial que reúne as principais funções do aparelho (ligações, navegação nos contatos, SMS) acessíveis de forma rápida.
A Huawei pretende destinar recursos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para desenvolver localmente mais funcionalidades na camada do Emotion UI. De qualquer forma, a companhia diz que futuras atualizações para o Android serão disponibilizadas para o aparelho.
Exposição tímida
A produção do G510 no Brasil tem previsão de 100 mil unidades até o final do ano, mas para vender os aparelhos a companhia precisa ainda se tornar conhecida pelo consumidor brasileiro.
Só que a estratégia de renovação da marca, prometida durante o Mobile World Congress em Barcelona em fevereiro, por enquanto, continua tímida.
Quando perguntado sobre isso, o COO da companhia, Vinicius Dalben, descreveu apenas ações com a imprensa e a parceria com operadoras. "Estamos falando com o consumidor, mas estamos usando nosso bom relacionamento com operadoras, como a Vivo", disse ele.
Outra estratégia, explica a Huawei, é agregar ao aparelho a garantia de dois anos, que agora conta com novos centros de assistência a serem inaugurados no terceiro trimestre na Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro (além de dois em São Paulo e um no Rio Grande do Sul que já existiam).
"Fizemos a garantia de dois anos para mostrar nosso comprometimento com o consumidor", disse o CEO da empresa no Brasil, Veni Shone. A companhia diz ainda que fará "ações interativas com os consumidores por meio de suas mídias sociais".
Ao anunciar o início da produção local de smartphones , a Huawei também apresentou o primeiro modelo feito no Brasil, o Ascend G510.
O aparelho está sendo produzido com direito aos incentivos do processo produtivo básico (PPB) e será lançado no dia 25 de agosto com dois anos de garantia.
Como conta com desoneração, que representa redução de 15% a 20% nos custos, o handset está sendo vendido a um preço de R$ 699 desbloqueado. Por enquanto, a venda será exclusiva com a Vivo, mas a empresa já negocia com as demais operadoras.
O Ascend G510 possui tela de 4,5 polegadas de resolução de 854 x 480 pixels. O aparelho é equipado com um processador dual-core de 1,2 GHz (de acordo com o site GSM Arena, é um Qualcomm MSM8225 Snapdragon com um GPU Adreno 203), câmera VGA frontal de 0,3 megapixels e traseira de 5 megapixels.
Tudo isso roda sobre a versão 4.1 do sistema Android (Jelly Bean), mas a empresa embarca uma modificação própria na interface.
Chamada de Emotion UI, a skin conta com características próprias, como um dial que reúne as principais funções do aparelho (ligações, navegação nos contatos, SMS) acessíveis de forma rápida.
A Huawei pretende destinar recursos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para desenvolver localmente mais funcionalidades na camada do Emotion UI. De qualquer forma, a companhia diz que futuras atualizações para o Android serão disponibilizadas para o aparelho.
Exposição tímida
A produção do G510 no Brasil tem previsão de 100 mil unidades até o final do ano, mas para vender os aparelhos a companhia precisa ainda se tornar conhecida pelo consumidor brasileiro.
Só que a estratégia de renovação da marca, prometida durante o Mobile World Congress em Barcelona em fevereiro, por enquanto, continua tímida.
Quando perguntado sobre isso, o COO da companhia, Vinicius Dalben, descreveu apenas ações com a imprensa e a parceria com operadoras. "Estamos falando com o consumidor, mas estamos usando nosso bom relacionamento com operadoras, como a Vivo", disse ele.
Outra estratégia, explica a Huawei, é agregar ao aparelho a garantia de dois anos, que agora conta com novos centros de assistência a serem inaugurados no terceiro trimestre na Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro (além de dois em São Paulo e um no Rio Grande do Sul que já existiam).
"Fizemos a garantia de dois anos para mostrar nosso comprometimento com o consumidor", disse o CEO da empresa no Brasil, Veni Shone. A companhia diz ainda que fará "ações interativas com os consumidores por meio de suas mídias sociais".