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Huawei no Brasil: evolução na velocidade 5G

Com soluções para diversos setores, companhia tem como missão levar conectividade a um número cada vez maior de empresas e pessoas para promover mais competitividade e inclusão digital

Armazém da Huawei, em Sorocaba (SP),tem uma rede 5G com capacidade para até 300 dispositivos conectados para automação industrial (HUAWEI/Divulgação)
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Publicado em 15 de setembro de 2023 às 09h00.

Em 1998, o Brasil era uma nação praticamente analógica. As reformas que privatizaram o sistema estatal de telecomunicações ainda estavam em curso e pouco mais de 2 milhões de pessoas tinham acesso à internet em casa. A conexão discada a partir do telefone fixo exigia dos usuários muita paciência e uma maratona para conectar o serviço móvel ao computador. Os celulares ainda não eram tão populares e vastas regiões do território nacional, incluindo cidades de pequeno e até de médio porte, ainda não possuíam sinal para a comunicação móvel. Ou seja, tudo ainda estava por construir e havia pressa.

Foi nesse cenário, há 25 anos, que a Huawei aportou em terras brasileiras, com a missão de contribuir para o desenvolvimento e a transformação digital do país e da sociedade brasileira.

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Os negócios da Huawei pelo mundo

Líder global de infraestrutura para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes, a multinacional de origem chinesa exerceu papel importante no processo que tornou o Brasil um dos mais avançados do mundo em termos de evolução digital.

Atualmente, além de líder no mercado nacional de banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações, a Huawei apresenta soluções para os setores público e privado em diversas áreas, como financeira, de transporte, mineração e energia, entre outros.

“Chegamos na era do 2G, atuamos para a expansão do 5G e trabalhamos já mirando o 5.5G e o 6G, além de todas as outras frentes em que a companhia atua e inova no país”, comenta Atilio Rulli, VP de Relações Públicas da Huawei América Latina e Caribe.

Nos últimos 25 anos, Rulli lembra que a empresa marcou presença em todos os marcos históricos no Brasil, nos mais diversos setores.

Alguns exemplos são os grandes eventos, como a Olimpíada de 2016, realizada no Rio de Janeiro, que necessitava de uma infraestrutura mais robusta. “A Huawei sempre foi um dos maiores colaboradores, oferecendo o suporte necessário para a banda larga fixa e móvel juntos às operadoras que trabalharam nesse período”, cita o executivo.

Durante a pandemia de covid-19, em que a demanda pela conectividade foi muito maior por causa da educação à distância, videoconferências e todas as atividades que passaram a ser remotas, o suporte foi essencial para evitar o colapso tecnológico. “Houve países mais avançados que tiveram problemas de conexão e o Brasil conseguiu dar suporte a essa demanda”, diz Rulli.

Inclusão digital

Olhando para o futuro, mesmo com os avanços ainda há muito o que fazer. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil tem 38 milhões de pessoas sem acesso à internet. E a economia digital está diretamente relacionada à construção de infraestrutura digital e à conservação de energia e redução de emissões.

“O Brasil tem uma maturidade digital bastante razoável, mas, para dar mais alguns passos na jornada de transformação, é necessário preencher algumas lacunas. Faltam ações de médio e longo prazo em relação ao avanço tecnológico e à inclusão digital”, explica Rulli, para quem é essencial que o Brasil supere esses obstáculos para a consolidação de uma nação digital.

“A visão da Huawei é levar para cada pessoa, cada casa e cada organização um mundo totalmente conectado, caminhando em direção ao mundo inteligente. E a tecnologia é a base para a economia 4.0, desde a agricultura até a indústria”, explica o VP da Huawei América Latina e Caribe.

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