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Hora do Código oferece primeiro contato com programação

Evento acontece globalmente e atinge cerca de 130 milhões de estudantes

Hora do Codigo: iniciativa atinge 130 milhões de estudantes em todo o mundo (Divulgação/Promograê)

Lucas Agrela

Publicado em 7 de outubro de 2015 às 14h54.

Sâo Paulo – Nesta semana, acontece a Hora do Código, um evento global que busca oferecer a todos o primeiro contato com programação. A iniciativa Programaê, a Fundação Lemann e a Vivo são as parceiras oficiais no Brasil da Code.org, responsável pelo evento.

A Hora do Código visa dar oportunidade de levar conceitos computacionais para alunos de escolas públicas, municipais ou estaduais, bem como para ONGs. Educadores especializados no assunto treinam professores para que eles possam repassar o que aprenderam aos estudantes – sempre acompanhados por monitores que os ajudam em caso de dúvidas.

O projeto se mantém disponível ao longo de todo o ano, mas é nesta semana, até o dia 11, que as instituições responsáveis concentram seus esforços. No mundo, mais de 130 milhões de pessoas participam da Hora do Código.

“São atividades que os alunos podem fazer em até uma hora, mas, na prática, dá para fazer em vinte minutos ou meia hora, e os alunos recebem um certificado do que aprenderam e começam a entrar no mundo da programação”, explicou Tiago Maluta, analista de projetos da Fundação Lemann, em entrevista a EXAME.com.

“Trabalhamos com a Code Academy, da qual temos seis cursos traduzidos, com o currículo de ciência da computação da Khan Academy, com a Code.org e com o Scratch. Esses dois últimos não trabalham com sintaxe, mas com blocos e outros elementos do pensamento computacional”, afirmou Maluta, que contou que os métodos com blocos obtiveram melhor receptividade dos alunos, que podem se aprofundar em programação com os conteúdos do Code e da Khan Academy, em caso de interesse.

No ano passado, durante evento, até mesmo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escreveu sua primeira linha de código, em JavaScript, tornando-se o primeiro presidente americano a fazê-lo.

No entanto, o mês escolhido no ano passado, dezembro, não foi dos mais favoráveis para o Brasil. Nessa época, muitas escolas já estavam em período de férias e acabaram não participando com tantos alunos quanto planejado, disse Maluta.

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Sâo Paulo – Nesta semana, acontece a Hora do Código, um evento global que busca oferecer a todos o primeiro contato com programação. A iniciativa Programaê, a Fundação Lemann e a Vivo são as parceiras oficiais no Brasil da Code.org, responsável pelo evento.

A Hora do Código visa dar oportunidade de levar conceitos computacionais para alunos de escolas públicas, municipais ou estaduais, bem como para ONGs. Educadores especializados no assunto treinam professores para que eles possam repassar o que aprenderam aos estudantes – sempre acompanhados por monitores que os ajudam em caso de dúvidas.

O projeto se mantém disponível ao longo de todo o ano, mas é nesta semana, até o dia 11, que as instituições responsáveis concentram seus esforços. No mundo, mais de 130 milhões de pessoas participam da Hora do Código.

“São atividades que os alunos podem fazer em até uma hora, mas, na prática, dá para fazer em vinte minutos ou meia hora, e os alunos recebem um certificado do que aprenderam e começam a entrar no mundo da programação”, explicou Tiago Maluta, analista de projetos da Fundação Lemann, em entrevista a EXAME.com.

“Trabalhamos com a Code Academy, da qual temos seis cursos traduzidos, com o currículo de ciência da computação da Khan Academy, com a Code.org e com o Scratch. Esses dois últimos não trabalham com sintaxe, mas com blocos e outros elementos do pensamento computacional”, afirmou Maluta, que contou que os métodos com blocos obtiveram melhor receptividade dos alunos, que podem se aprofundar em programação com os conteúdos do Code e da Khan Academy, em caso de interesse.

No ano passado, durante evento, até mesmo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escreveu sua primeira linha de código, em JavaScript, tornando-se o primeiro presidente americano a fazê-lo.

No entanto, o mês escolhido no ano passado, dezembro, não foi dos mais favoráveis para o Brasil. Nessa época, muitas escolas já estavam em período de férias e acabaram não participando com tantos alunos quanto planejado, disse Maluta.

O executivo da Fundação Lemann espera que o mês de outubro gere resultados melhores para o projeto com os alunos brasileiros.
Seis instituições de ensino participam da Hora do Código em locais como Itaquaquecetuba, Bombinhas e Curitiba.

A solicitação para participar da Hora do Código deve ser feita por meio deste site.

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