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Hackers testarão defesas eletrônicas de bancos britânicos

Os bancos estão em alerta vermelho após criminosos cibernéticos terem obtido detalhes sobre milhões de clientes do JPMorgan Chase

Hackers: crimes eletrônicos custam 445 bi de dólares ao ano à economia global, diz centro (foto/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 15h16.

Londres - Nos próximos meses, hackers vão tentar penetrar as defesas eletrônicas de grandes bancos da Grã Bretanha e roubar informações de milhões de clientes. Mas desta vez serão bem vindos.

Os bancos estão em alerta vermelho após criminosos cibernéticos terem obtido detalhes sobre 83 milhões de clientes do JPMorgan Chase neste ano, e os principais bancos britânicos aceitaram participar de testes que permitem que equipes de hackers certificados ataquem à vontade.

Os jogos de guerra eletrônica vão marcar uma grande escalada sobre como bancos testam suas defesas em uma batalha de alto risco com criminosos.

"É a primeira vez que bancos terão seus sistemas testados por ameaças de seguranças em um ambiente real em vez de um ambiente simulado ou isolado", disse o sócio da equipe de segurança eletrônica da KPMG Stephen Bonner.

Crimes eletrônicos custam 445 bilhões de dólares ao ano à economia global e a conta está crescendo, segundo o Centro de para Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês), que disse que os crimes prejudicam o comércio, competitividade e inovação em vários setores.

O banco central da Inglaterra está por trás da iniciativa. Em junho, o BC detalhou um novo plano chamado de CBEST para lidar com a crescente ameaça eletrônica.

O plano inclui o compatilhamento de inteligência de agências do governo, como a agência britânica de espionagem GCHQ, empresas e o encorajamento de testes mais intensos de instituições financeiras.

Testes pilotos já começaram e a maioria das instituições devem concluir o processo até o final de 2015, disse uma das fontes.

Os testes também vão envolver companhias de seguros, bolsas financeiras e operadoras de sistemas de pagamentos.

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Londres - Nos próximos meses, hackers vão tentar penetrar as defesas eletrônicas de grandes bancos da Grã Bretanha e roubar informações de milhões de clientes. Mas desta vez serão bem vindos.

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Os jogos de guerra eletrônica vão marcar uma grande escalada sobre como bancos testam suas defesas em uma batalha de alto risco com criminosos.

"É a primeira vez que bancos terão seus sistemas testados por ameaças de seguranças em um ambiente real em vez de um ambiente simulado ou isolado", disse o sócio da equipe de segurança eletrônica da KPMG Stephen Bonner.

Crimes eletrônicos custam 445 bilhões de dólares ao ano à economia global e a conta está crescendo, segundo o Centro de para Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês), que disse que os crimes prejudicam o comércio, competitividade e inovação em vários setores.

O banco central da Inglaterra está por trás da iniciativa. Em junho, o BC detalhou um novo plano chamado de CBEST para lidar com a crescente ameaça eletrônica.

O plano inclui o compatilhamento de inteligência de agências do governo, como a agência britânica de espionagem GCHQ, empresas e o encorajamento de testes mais intensos de instituições financeiras.

Testes pilotos já começaram e a maioria das instituições devem concluir o processo até o final de 2015, disse uma das fontes.

Os testes também vão envolver companhias de seguros, bolsas financeiras e operadoras de sistemas de pagamentos.

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