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Hackers declaram guerra virtual às páginas do governo

A indisponibilidade temporária das páginas ocorreu devido ao congestionamento dos servidores públicos que hospedam os sites do governo

Grupo diz que ataques contra sites são em defesa do WikiLeaks (Gustavo Molina/SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2011 às 22h58.

São Paulo - Os sites do governo estão sob sistemáticos ataques virtuais desde o início da última madrugada. As primeiras investidas foram detectadas por volta da meia noite desta quarta, 22, pelo Serviço de Processamento de Dados (Serpro), contra páginas da Presidência da República e da Receita Federal.

Na tarde desta quarta o mesmo grupo de hackers atacou o site da Petrobrás, deixando-o fora do ar. De acordo com o Serpro, houve uma ofensiva de robôs virtuais contra os sites, comandados por um grupo denominado "Lulz Security". Entretanto, segundo o órgão, a indisponibilidade temporária das páginas ocorreu devido ao congestionamento dos servidores públicos que hospedam os sites do governo, por conta do bloqueio de técnicos da entidade contra os ataques.

Conforme nota divulgada pelo Serpro, os todos os dados dos sites atacados foram preservados. Na invasão desta tarde, os hackers escreveram "Target http://www.petrobras.com.br você é capaz? Entre na embarcação e vamos atear fogo!".

Via Twitter, o grupo justificou que o ataque aconteceu devido aos recentes aumentos no preço dos combustíveis. "Acorda Brasil! Nao queremos mais comprar combustivel a R$2.75 a R$2.98 e expotar a menos da metade do preco! ACORDA DILMA!".

Guerra cibernética

Na edição 142 da revista TELETIME, de abril, disponível para leitura no site TELETIME, a reportagem de capa da revista alertava para o crescente risco de ataques virtuais à infraestrutura de TI e telecom do Brasil e mostrava de que maneira o governo, sob coordenação do exército, está se preparando para proteger suas infraestruturas e sistemas críticos.

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Via Twitter, o grupo justificou que o ataque aconteceu devido aos recentes aumentos no preço dos combustíveis. "Acorda Brasil! Nao queremos mais comprar combustivel a R$2.75 a R$2.98 e expotar a menos da metade do preco! ACORDA DILMA!".

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