Tecnologia

Governo muda gestão de tecnologia para facilitar acessos

A meta é permitir que o cidadão, por exemplo, por meio do celular, entre nos portais do governo e resolva todas as necessidades de forma prática e rápida


	Celular: a meta é permitir que o cidadão, por exemplo, por meio do celular, entre nos portais do governo e resolva todas as necessidades de forma prática e rápida
 (Wavebreakmedia Ltd/Thinkstock)

Celular: a meta é permitir que o cidadão, por exemplo, por meio do celular, entre nos portais do governo e resolva todas as necessidades de forma prática e rápida (Wavebreakmedia Ltd/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2016 às 12h46.

Brasília - O governo federal anunciou hoje (9) que implantou um novo modelo na gestão de Tecnologia da Informação (TI) com a publicação da Estratégia de Governança Digital (EGD).

As mudanças estão na portaria nº 68, publicada no Diário Oficial da União, e vão orientar o trabalho dos 224 órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) até 2019.

Segundo técnicos, a meta é permitir que o cidadão, por exemplo, por meio do celular, entre nos portais do governo e resolva todas as necessidades de forma prática e rápida sem precisar ir a uma agência.

No primeiro momento, estão sendo identificados quais serviços do governo podem ser migrados para o mundo digital.

Digitalização

As informações coletadas estarão disponíveis no Portal de Serviços Governamentais. Ao final de todo o processo, o objetivo é deixar os serviços totalmente digitais.

Além da prestação de serviços de forma digital, o governo quer estimular a participação da sociedade nas políticas públicas e a ampliação do acesso à informação, inclusive, aumentando o acesso de dados em formato aberto no Portal de Dados Abertos aproveitando o potencial que os avanços tecnológicos permitem.

O trabalho para a construção da EGD começou no primeiro semestre de 2015.

Para elaborar o documento, a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) realizou um seminário e três oficinas e abriu consulta pública no Portal da Participação Social para receber sugestões de gestores, servidores, academia e sociedade em geral.

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