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Google tenta evitar vinculação do Bataclan ao EI nos mapas

Quando um internauta escreve a palavra Daesh (acrônimo em árabe do EI) no aplicativo, este aponta a casa de espetáculos parisiense no mapa

Homenagem às vítimas dos atentados em Paris: pelo menos 89 das 129 vítimas fatais dos atentados de sexta-feira morreram no Bataclan (João Bolan)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 12h14.

A empresa americana Google tentava nesta segunda-feira mudar o fato de o Google Maps vincular a casa de espetáculos Bataclan, principal alvo dos atentados de sexta-feira em Paris , ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

"Nos informaram sobre este problema no Google Maps e nossos engenheiros estão trabalhando nisto", declarou à AFP um porta-voz do Google.

Quando um internauta escreve a palavra Daesh (acrônimo em árabe do EI) no aplicativo, este aponta a casa de espetáculos parisiense no mapa.

Os algoritmos do serviço se baseiam nas buscas realizadas no Google ou nas mensagens online para estabelecer links entre os locais e os temas mais consultados.

Pelo menos 89 das 129 vítimas fatais dos atentados de sexta-feira morreram no Bataclan.

Em maio, a empresa registrou problemas similares e explicou que modificaria "chaves algorítmicas para evitar" a repetição dos incidentes.

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A empresa americana Google tentava nesta segunda-feira mudar o fato de o Google Maps vincular a casa de espetáculos Bataclan, principal alvo dos atentados de sexta-feira em Paris , ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

"Nos informaram sobre este problema no Google Maps e nossos engenheiros estão trabalhando nisto", declarou à AFP um porta-voz do Google.

Quando um internauta escreve a palavra Daesh (acrônimo em árabe do EI) no aplicativo, este aponta a casa de espetáculos parisiense no mapa.

Os algoritmos do serviço se baseiam nas buscas realizadas no Google ou nas mensagens online para estabelecer links entre os locais e os temas mais consultados.

Pelo menos 89 das 129 vítimas fatais dos atentados de sexta-feira morreram no Bataclan.

Em maio, a empresa registrou problemas similares e explicou que modificaria "chaves algorítmicas para evitar" a repetição dos incidentes.

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