Google quer tornar pornografia infantil invisível na web
Empresas de tecnologia como Google, Microsoft, Facebook e Twitter começarão a tornar "invisíveis" na web imagens e vídeos que contenham pornografia infantil.
Lucas Agrela
Publicado em 13 de dezembro de 2014 às 19h32.
São Paulo - Empresas de tecnologia como Google , Microsoft , Facebook e Twitter começarão a tornar "invisíveis" na web imagens e vídeos que contenham pornografia infantil. O banco de dados que será usado pelas companhias conta com "marcas digitais" que caracterizam conteúdos com abuso de menores.
Criado pela instituição inglesa de caridade chamada Internet Watch Foundation, o banco de dados usa "inteligência para procurar conteúdos de abuso infantil" e impedir que eles sejam exibidos no navegador, de acordo com o Telegraph.
Google, Microsoft e Mozilla irão investigar a possibilidade de aplicar a tecnologia diretamente em navegadores, respectivamente, o Chrome, o Internet Explorer e o Firefox, enquanto as redes sociais devem incorporar o recurso em seus sites. Na ferramenta de buscas do Google, a tecnologia será usada em 40 idiomas.
"Essa é uma medida importante porque cada imagem ou vídeo contém uma criança real sendo abusada sexualmente e cada vez que alguém vê esse conteúdo a criança se torna vítima mais uma vez", disse Susie Hargreave, CEO da Internet Watch Foundation.
O sistema de detecção e bloqueio de acesso é similar ao que o Dropbox já utiliza para encontrar conteúdos protegidos por direitos autorais.
As medidas contra a proliferação da pornografia infantil foram anunciadas por David Cameron, primeiro ministro do Reino Unido, durante o fórum global "We Protect Children Online", "Nós protegemos as Crianças na Internet", em tradução livre. O evento contou com representantes de 50 países e 23 empresas de tecnologia.
São Paulo - Empresas de tecnologia como Google , Microsoft , Facebook e Twitter começarão a tornar "invisíveis" na web imagens e vídeos que contenham pornografia infantil. O banco de dados que será usado pelas companhias conta com "marcas digitais" que caracterizam conteúdos com abuso de menores.
Criado pela instituição inglesa de caridade chamada Internet Watch Foundation, o banco de dados usa "inteligência para procurar conteúdos de abuso infantil" e impedir que eles sejam exibidos no navegador, de acordo com o Telegraph.
Google, Microsoft e Mozilla irão investigar a possibilidade de aplicar a tecnologia diretamente em navegadores, respectivamente, o Chrome, o Internet Explorer e o Firefox, enquanto as redes sociais devem incorporar o recurso em seus sites. Na ferramenta de buscas do Google, a tecnologia será usada em 40 idiomas.
"Essa é uma medida importante porque cada imagem ou vídeo contém uma criança real sendo abusada sexualmente e cada vez que alguém vê esse conteúdo a criança se torna vítima mais uma vez", disse Susie Hargreave, CEO da Internet Watch Foundation.
O sistema de detecção e bloqueio de acesso é similar ao que o Dropbox já utiliza para encontrar conteúdos protegidos por direitos autorais.
As medidas contra a proliferação da pornografia infantil foram anunciadas por David Cameron, primeiro ministro do Reino Unido, durante o fórum global "We Protect Children Online", "Nós protegemos as Crianças na Internet", em tradução livre. O evento contou com representantes de 50 países e 23 empresas de tecnologia.