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Google quer reescrever sites da web para acelerar acesso

O ambicioso serviço Page Speed Service, do Google, promete aumentar entre 25% e 60% a velocidade de exibição de páginas da web

O Page Speed Service, do Google, é gratuito por enquanto. Mas a empresa diz que poderá cobrar no futuro (Henrique Lopes / SXC)

Maurício Grego

Publicado em 28 de julho de 2011 às 16h50.

São Paulo — O Google está oferecendo um novo serviço que promete tornar o acesso a sites da web de 25% a 60% mais rápido. A proposta é ambiciosa. A empresa dona do site deve redirecionar todo o tráfego dele para os servidores do Google. Neles, o código das páginas será reescrito de modo que fique mais eficiente. Algumas imagens podem até ser comprimidas para que os arquivos fiquem mais leves. A página resultante desse processamento será, então, enviada ao browser do usuário pelo Google.

Para os visitantes do site, o processo todo será transparente. A pessoa nem vai perceber que as páginas estão vindo dos servidores do Google em vez de vir do servidor próprio da empresa ou do provedor de hospedagem. A navegação nas páginas, porém deve ficar mais rápida. Chamado Page Speed Service, o novo serviço é, por enquanto, gratuito. Mas a empresa adianta que pretende cobrar por ele futuro e que o preço será “competitivo”.

O serviço tem uma série de limitações, porém. Não há suporte para páginas que usam a tecnologia Flash, da Adobe. Áudio e vídeo transmitidos por streaming também não são aceitos. Além disso, endereços do tipo “empresa.com” não podem ser usados. É obrigatório ter o “www” no início. E não há suporte para conexões criptografadas que usam o protocolo HTTPS.

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São Paulo — O Google está oferecendo um novo serviço que promete tornar o acesso a sites da web de 25% a 60% mais rápido. A proposta é ambiciosa. A empresa dona do site deve redirecionar todo o tráfego dele para os servidores do Google. Neles, o código das páginas será reescrito de modo que fique mais eficiente. Algumas imagens podem até ser comprimidas para que os arquivos fiquem mais leves. A página resultante desse processamento será, então, enviada ao browser do usuário pelo Google.

Para os visitantes do site, o processo todo será transparente. A pessoa nem vai perceber que as páginas estão vindo dos servidores do Google em vez de vir do servidor próprio da empresa ou do provedor de hospedagem. A navegação nas páginas, porém deve ficar mais rápida. Chamado Page Speed Service, o novo serviço é, por enquanto, gratuito. Mas a empresa adianta que pretende cobrar por ele futuro e que o preço será “competitivo”.

O serviço tem uma série de limitações, porém. Não há suporte para páginas que usam a tecnologia Flash, da Adobe. Áudio e vídeo transmitidos por streaming também não são aceitos. Além disso, endereços do tipo “empresa.com” não podem ser usados. É obrigatório ter o “www” no início. E não há suporte para conexões criptografadas que usam o protocolo HTTPS.

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