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Google lança serviço de Internet móvel em países emergentes

Empresa espera que serviço ajude milhões de pessoas nos países em desenvolvimento a acessar a Internet

Google está lançando o serviço, chamado Free Zone, inicialmente nas Filipinas, em parceria com a operadora local de telefonia móvel Globe Telecom (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2012 às 13h17.

Singapura - O Google lançou na quinta-feira um serviço que espera ajude milhões de pessoas nos países em desenvolvimento a acessar a Internet - e seus anúncios - por meio de celulares simples.

O Google está lançando o serviço, chamado Free Zone, inicialmente nas Filipinas, em parceria com a operadora local de telefonia móvel Globe Telecom. O serviço permitirá que celulares que possuem conexão com a Internet com funcionalidade online limitada acessem serviços do Google como buscas, e-mail e a rede social Google+, gratuitamente.

Os usuários terão acesso aos sites que surjam em resultados de busca do Google gratuitamente, mas qualquer site que não conste desses resultados acionaria um convite para assinar o plano de dados da operadora.

"O objetivo é atingir o próximo bilhão de potenciais usuários da Internet, muitos dos quais estarão em países emergentes e terão acesso à Internet primeiro em seus celulares, sem que nunca tenham comprado um computador", disse AbdelKarim Mardini, gerente de produto do Google, à Reuters.

O Google e a Globe esperam que, ao oferecer serviços iniciais gratuitos, atraiam os usuários de celulares de segunda linha a usá-los para mais que telefonemas e mensagens de texto, e os levem a assinar para acesso a serviços de Internet.

Esses serviços são mais lucrativos para as operadoras. O Google obtém a maior parte de seu faturamento com anúncios vinculados a resultados de busca. A empresa informou que pretende lançar o serviço em outros países em breve.

Embora países em desenvolvimento como as Filipinas tenham adotado os celulares entusiasticamente, ainda há milhões de usuários que dispõem apenas de celulares básicos demais para acesso à Internet ou que relutam em pagar por serviços mais caros.

Nas Filipinas, as vendas de celulares inteligentes triplicaram nos 12 meses até setembro, mas apesar desse avanço eles ainda respondem por apenas 24 por cento do total de celulares no país.

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Singapura - O Google lançou na quinta-feira um serviço que espera ajude milhões de pessoas nos países em desenvolvimento a acessar a Internet - e seus anúncios - por meio de celulares simples.

O Google está lançando o serviço, chamado Free Zone, inicialmente nas Filipinas, em parceria com a operadora local de telefonia móvel Globe Telecom. O serviço permitirá que celulares que possuem conexão com a Internet com funcionalidade online limitada acessem serviços do Google como buscas, e-mail e a rede social Google+, gratuitamente.

Os usuários terão acesso aos sites que surjam em resultados de busca do Google gratuitamente, mas qualquer site que não conste desses resultados acionaria um convite para assinar o plano de dados da operadora.

"O objetivo é atingir o próximo bilhão de potenciais usuários da Internet, muitos dos quais estarão em países emergentes e terão acesso à Internet primeiro em seus celulares, sem que nunca tenham comprado um computador", disse AbdelKarim Mardini, gerente de produto do Google, à Reuters.

O Google e a Globe esperam que, ao oferecer serviços iniciais gratuitos, atraiam os usuários de celulares de segunda linha a usá-los para mais que telefonemas e mensagens de texto, e os levem a assinar para acesso a serviços de Internet.

Esses serviços são mais lucrativos para as operadoras. O Google obtém a maior parte de seu faturamento com anúncios vinculados a resultados de busca. A empresa informou que pretende lançar o serviço em outros países em breve.

Embora países em desenvolvimento como as Filipinas tenham adotado os celulares entusiasticamente, ainda há milhões de usuários que dispõem apenas de celulares básicos demais para acesso à Internet ou que relutam em pagar por serviços mais caros.

Nas Filipinas, as vendas de celulares inteligentes triplicaram nos 12 meses até setembro, mas apesar desse avanço eles ainda respondem por apenas 24 por cento do total de celulares no país.

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