Google e Microsoft anunciam bloqueio de pornografia infantil
Repressão à pornografia infantil foi anunciada durante uma conferência de segurança na Internet em uma rara demonstração de unidade
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 16h52.
Londres - Os gigantes de buscas online Google e Microsoft afirmaram nesta segunda-feira que irão bloquear buscas na Web para imagens de abuso infantil.
Em uma rara demonstração de unidade, as operadoras dos dois sistemas globais de buscas disseram que até 100 mil termos de busca deixarão de produzir resultados, disparando alertas sustentando que imagens de abuso infantil são ilegais.
A repressão à pornografia infantil foi anunciada durante uma conferência de segurança na Internet, após o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, ter pedido em julho que as empresas de Internet fizessem mais para impedir o acesso às imagens ilegais, na esteira de crimes sexuais que terminaram no assassinato de duas crianças na Grã-Bretanha.
Tanto o Google quanto a Microsoft introduziram novos algoritmos para evitar buscas por imagens de abuso infantil.
O presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, disse que essas mudanças seriam inicialmente introduzidas na Grã-Bretanha e posteriormente estendidas a outros 158 países, nos próximos seis meses.
Já o presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou que a implantação de melhorias tecnológicas para identificar e eliminar o conteúdo de Internet que retrata o abuso sexual infantil é um esforço de equipe.
Londres - Os gigantes de buscas online Google e Microsoft afirmaram nesta segunda-feira que irão bloquear buscas na Web para imagens de abuso infantil.
Em uma rara demonstração de unidade, as operadoras dos dois sistemas globais de buscas disseram que até 100 mil termos de busca deixarão de produzir resultados, disparando alertas sustentando que imagens de abuso infantil são ilegais.
A repressão à pornografia infantil foi anunciada durante uma conferência de segurança na Internet, após o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, ter pedido em julho que as empresas de Internet fizessem mais para impedir o acesso às imagens ilegais, na esteira de crimes sexuais que terminaram no assassinato de duas crianças na Grã-Bretanha.
Tanto o Google quanto a Microsoft introduziram novos algoritmos para evitar buscas por imagens de abuso infantil.
O presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, disse que essas mudanças seriam inicialmente introduzidas na Grã-Bretanha e posteriormente estendidas a outros 158 países, nos próximos seis meses.
Já o presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou que a implantação de melhorias tecnológicas para identificar e eliminar o conteúdo de Internet que retrata o abuso sexual infantil é um esforço de equipe.