Google e Facebook se preparam para tirar vídeos extremistas
Empresas que lidam com hospedagem de vídeos online estão trabalhando para remover de forma automática conteúdo extremista, dizem fontes
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2016 às 14h44.
San Francisco e Washington - Alguns dos maiores sites de vídeos da web têm discretamente começado a usar a automação para remover conteúdo extremista de seus sites, segundo duas pessoas familiarizadas com o processo.
O movimento é um passo importante para as empresas de Internet para erradicar propaganda violenta de seus sites, diante da pressão de governos em todo o mundo, enquanto ataques de extremistas proliferam.
YouTube e Facebook estão entre os sites que trabalham para bloquear ou remover rapidamente vídeos do Estado Islâmico e materiais similar, disseram as fontes.
A tecnologia foi no começo desenvolvida para identificar e remover conteúdos protegidos por direitos autorais. Mas o sistema pode travar tentativas para repassar conteúdo já identificado como inaceitável.
No fim de abril, em meio a pressão do presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes dos EUA e da Europa diante da radicalização online, empresas de Internet incluindo YouTube, Twitter, Facebook e CloudFlare começaram a discutir opções, incluindo um sistema de bloqueio de conteúdo apresentada por um projeto privado de combate ao extremismo, segundo uma fonte.
As discussões ressaltam o papel difícil, mas central de algumas das empresas mais influentes do mundo em questões como o terrorismo, a liberdade de expressão.
William Fitzgerald, porta-voz para a unidade do Alphabet, dona do Google e do YouTube, recusou a comentar sobre esforços automatizados da empresa para conteúdo. Um porta-voz do Twitter disse que a empresa ainda estava avaliando a proposta contra extremismo e que "ainda não tomou uma posição."
San Francisco e Washington - Alguns dos maiores sites de vídeos da web têm discretamente começado a usar a automação para remover conteúdo extremista de seus sites, segundo duas pessoas familiarizadas com o processo.
O movimento é um passo importante para as empresas de Internet para erradicar propaganda violenta de seus sites, diante da pressão de governos em todo o mundo, enquanto ataques de extremistas proliferam.
YouTube e Facebook estão entre os sites que trabalham para bloquear ou remover rapidamente vídeos do Estado Islâmico e materiais similar, disseram as fontes.
A tecnologia foi no começo desenvolvida para identificar e remover conteúdos protegidos por direitos autorais. Mas o sistema pode travar tentativas para repassar conteúdo já identificado como inaceitável.
No fim de abril, em meio a pressão do presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes dos EUA e da Europa diante da radicalização online, empresas de Internet incluindo YouTube, Twitter, Facebook e CloudFlare começaram a discutir opções, incluindo um sistema de bloqueio de conteúdo apresentada por um projeto privado de combate ao extremismo, segundo uma fonte.
As discussões ressaltam o papel difícil, mas central de algumas das empresas mais influentes do mundo em questões como o terrorismo, a liberdade de expressão.
William Fitzgerald, porta-voz para a unidade do Alphabet, dona do Google e do YouTube, recusou a comentar sobre esforços automatizados da empresa para conteúdo. Um porta-voz do Twitter disse que a empresa ainda estava avaliando a proposta contra extremismo e que "ainda não tomou uma posição."