Google deixa de mostrar nas buscas sites não responsivos
Segundo a empresa, a atualização afetará apenas os rankings exibidos nos dispositivos móveis, e é aplicada apenas a páginas específicas, não sites inteiros
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2015 às 17h28.
São Paulo - Depois de anunciar em fevereiro que faria mudanças significativas em seu ranking de buscas, o Google cumpriu parte da promessa nesta semana: os sites que não forem adaptados para smartphones e outros dispositivos móveis cairão no ranking.
De acordo com a gigante californiana, a atualização afetará apenas os rankings exibidos em celulares e tablets.
Ainda segundo o Google, a atualização será aplicada apenas a páginas específicas, não a sites inteiros. "Com as pessoas fazendo cada vez mais buscas em seus dispositivos móveis, queremos ter certeza de que elas podem encontrar conteúdo não apenas relevante e oportuno, mas também fácil de ler e de interagir em telas menores", disse uma porta-voz da empresa ao The Wall Street Journal.
O Google deixou claro, entretanto, que a adaptação a dispositivos móveis é apenas um dos 200 sinais que o algoritmo usa para determinar o ranking de resultados.
“Sites que não são tão responsivos como poderiam ser não irão desaparecer. Na verdade, eles ainda podem se classificar em um nível alto se tiverem um bom conteúdo que as pessoas realmente queiram”, disse a empresa em um post de blog.
A mudança, de acordo com o Google, deve ser feita porque a experiência com sites não responsivos é ruim. Fontes minúsculas, links que precisam que o usuário tenha "dedos finos" para serem clicados ou uma barra lateral que desce "eternamente" são alguns dos exemplos.
Para os negócios, um site que não se adapta também é ruim: uma pesquisa mostrou que 74% das pessoas estão mais propensas a voltar para um site se ele for mobile-friendly.
São Paulo - Depois de anunciar em fevereiro que faria mudanças significativas em seu ranking de buscas, o Google cumpriu parte da promessa nesta semana: os sites que não forem adaptados para smartphones e outros dispositivos móveis cairão no ranking.
De acordo com a gigante californiana, a atualização afetará apenas os rankings exibidos em celulares e tablets.
Ainda segundo o Google, a atualização será aplicada apenas a páginas específicas, não a sites inteiros. "Com as pessoas fazendo cada vez mais buscas em seus dispositivos móveis, queremos ter certeza de que elas podem encontrar conteúdo não apenas relevante e oportuno, mas também fácil de ler e de interagir em telas menores", disse uma porta-voz da empresa ao The Wall Street Journal.
O Google deixou claro, entretanto, que a adaptação a dispositivos móveis é apenas um dos 200 sinais que o algoritmo usa para determinar o ranking de resultados.
“Sites que não são tão responsivos como poderiam ser não irão desaparecer. Na verdade, eles ainda podem se classificar em um nível alto se tiverem um bom conteúdo que as pessoas realmente queiram”, disse a empresa em um post de blog.
A mudança, de acordo com o Google, deve ser feita porque a experiência com sites não responsivos é ruim. Fontes minúsculas, links que precisam que o usuário tenha "dedos finos" para serem clicados ou uma barra lateral que desce "eternamente" são alguns dos exemplos.
Para os negócios, um site que não se adapta também é ruim: uma pesquisa mostrou que 74% das pessoas estão mais propensas a voltar para um site se ele for mobile-friendly.