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FIPE e Buscapé criam índice para comércio eletrônico

O chamado Índice Fipe Buscapé será divulgado mensalmente e contará com dez categorias para mensurar o e-commerce

Em seu primeiro relatório, o índice aponta uma deflação de 9,6% no ano, comparando o mês de janeiro com novembro (Ryan McVay/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 13h50.

São Paulo - A FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) apresentou, hoje, em parceria com o Buscapé, um novo índice para mensurar o comércio eletrônico no Brasil, o chamado Índice Fipe Buscapé.

O índice será divulgado mensalmente e contará com dez categorias. Cada uma delas contará com divisões, resultando em um total de 156 subcategorias especificas, como geladeiras, notebooks e até pen drives. O índice levou oito meses para ser desenvolvido. No total, 11 milhões de produtos à venda no Brasil devem ser monitorados.

Em seu primeiro relatório, o índice aponta uma deflação de 9,6% no ano, comparando o mês de janeiro com novembro. As categorias com maior barateamento foram fotografia, telefonia e eletrônicos, que registraram queda de 21.%, 19.6% e 13.4% em seus preços, respectivamente.

Ao mesmo tempo, o e-commerce nacional deverá crescer 39.1% em relação ao ano passado, gerando 18,7 bilhões de reais em receitas. "Essa deflação não foi gerada por vendas baixas, pelo contrário, ela ocorreu graças a fatores como ganho de produtividade e inovação continua", afirma Romero Rodrigues, fundador do Buscapé.

Por outro lado, o índice também será útil para apontar padrões de consumo dos compradores tradicionais, que frequentam lojas e grandes magazines.

Segundo o professor Sérgio Crispim, da FIPE, a internet influencia as compras em lojas físicas como ferramenta de consulta.

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São Paulo - A FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) apresentou, hoje, em parceria com o Buscapé, um novo índice para mensurar o comércio eletrônico no Brasil, o chamado Índice Fipe Buscapé.

O índice será divulgado mensalmente e contará com dez categorias. Cada uma delas contará com divisões, resultando em um total de 156 subcategorias especificas, como geladeiras, notebooks e até pen drives. O índice levou oito meses para ser desenvolvido. No total, 11 milhões de produtos à venda no Brasil devem ser monitorados.

Em seu primeiro relatório, o índice aponta uma deflação de 9,6% no ano, comparando o mês de janeiro com novembro. As categorias com maior barateamento foram fotografia, telefonia e eletrônicos, que registraram queda de 21.%, 19.6% e 13.4% em seus preços, respectivamente.

Ao mesmo tempo, o e-commerce nacional deverá crescer 39.1% em relação ao ano passado, gerando 18,7 bilhões de reais em receitas. "Essa deflação não foi gerada por vendas baixas, pelo contrário, ela ocorreu graças a fatores como ganho de produtividade e inovação continua", afirma Romero Rodrigues, fundador do Buscapé.

Por outro lado, o índice também será útil para apontar padrões de consumo dos compradores tradicionais, que frequentam lojas e grandes magazines.

Segundo o professor Sérgio Crispim, da FIPE, a internet influencia as compras em lojas físicas como ferramenta de consulta.

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