Facebook nega censura e tendência anticonservadora
O website Gizmodo relatou um ex-editor denunciou que artigos de fontes politicamente conservadoras eram omitidos da seção "trending news"
Da Redação
Publicado em 10 de maio de 2016 às 17h46.
O Facebook negou nesta terça-feira as acusações de um ex-editor de notícias de que a empresa excluía da rede social artigos escritos por ou sobre políticos conservadores.
"Recebemos esses relatos com extrema seriedade e não encontramos evidências de que as acusações anônimas sejam verdadeiras", escreveu Tom Stocky, vice-presidente de análise do Facebook, que supervisiona a equipe responsável por administrar os Trending Topics.
O website de notícias tecnológicas Gizmodo relatou na segunda-feira que um ex-editor do gigante das redes sociais denunciou que artigos de fontes politicamente conservadoras - principalmente aqueles que tratavam de temas conservadores - eram omitidos deliberadamente da seção "trending news", que destaca as histórias mais populares.
"Cheguei ao meu turno e descobri que a CPAC (Conservative Political Action Conference), ou o (ex-candidato presidencial) Mitt Romney ou o (locutor de rádio) Glenn Beck, ou temas conservadores populares não seriam tendência porque o editor não reconheceu os tópicos ou porque tinha um viés contrário", indicou uma fonte anônima ao Gizmodo.
A acusação provocou um forte debate na mídia americana e na própria rede social, que conta com cerca de 1,6 bilhões de usuários no mundo todo.
Mas o Facebook, sediado em Silicon Valley (Califórnia), um ator dominante no mundo das redes sociais, negou ter um viés anti-conservador.
A empresa ressaltou que a popularidade das notícias é determinada por um algoritmo, depois é auditada - nunca manipulada - por membros da equipe de revisão para confirmar que os temas são de fato tendências.
"Há diretrizes rigorosas para que a equipe de revisão garanta consistência e neutralidade. Essas diretrizes não permitem a supressão de perspectivas políticas, nem a priorização de um ponto de vista sobre outro", disse Stocky.
O Facebook negou nesta terça-feira as acusações de um ex-editor de notícias de que a empresa excluía da rede social artigos escritos por ou sobre políticos conservadores.
"Recebemos esses relatos com extrema seriedade e não encontramos evidências de que as acusações anônimas sejam verdadeiras", escreveu Tom Stocky, vice-presidente de análise do Facebook, que supervisiona a equipe responsável por administrar os Trending Topics.
O website de notícias tecnológicas Gizmodo relatou na segunda-feira que um ex-editor do gigante das redes sociais denunciou que artigos de fontes politicamente conservadoras - principalmente aqueles que tratavam de temas conservadores - eram omitidos deliberadamente da seção "trending news", que destaca as histórias mais populares.
"Cheguei ao meu turno e descobri que a CPAC (Conservative Political Action Conference), ou o (ex-candidato presidencial) Mitt Romney ou o (locutor de rádio) Glenn Beck, ou temas conservadores populares não seriam tendência porque o editor não reconheceu os tópicos ou porque tinha um viés contrário", indicou uma fonte anônima ao Gizmodo.
A acusação provocou um forte debate na mídia americana e na própria rede social, que conta com cerca de 1,6 bilhões de usuários no mundo todo.
Mas o Facebook, sediado em Silicon Valley (Califórnia), um ator dominante no mundo das redes sociais, negou ter um viés anti-conservador.
A empresa ressaltou que a popularidade das notícias é determinada por um algoritmo, depois é auditada - nunca manipulada - por membros da equipe de revisão para confirmar que os temas são de fato tendências.
"Há diretrizes rigorosas para que a equipe de revisão garanta consistência e neutralidade. Essas diretrizes não permitem a supressão de perspectivas políticas, nem a priorização de um ponto de vista sobre outro", disse Stocky.