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Facebook, Microsoft e até Al Gore tentaram comprar o Twitter

Em livro, jornalista do The New York Times conta os bastidores das disputas pela compra do Twitter e lembra embates entre os próprios fundadores da rede social

Jack Dorsey, um dos fundadores do Twitter: executivo foi substituído por Evan Williams na posição de CEO da rede social (Stephen Lam/Reuters)

Gabriela Ruic

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 16h00.

São Paulo – Frequentada por milhões de usuários todos os dias, o Twitter , rede social de microblogs, foi, durante muito tempo, um negócio cobiçado pelos maiores nomes do mundo da tecnologia. Dentre seus possíveis compradores, revelou Nick Bilton, do jornal The New York Times, estavam o Facebook , a Microsoft e até o ex-vice presidente dos Estados Unidos, Al Gore.

As informações foram publicadas no jornal e fazem parte de um livro sobre os bastidores do Twitter, o “Hatching Twitter: A True Story of Money, Power, Friendship and Betrayal”, que deve ser publicado no mês que vem nos EUA. Segundo o jornalista, se teve alguém que chegou muito perto de fechar o acordo, este alguém foi Zuckerberg.

Segundo Bilton, a sondagem começou a ficar especialmente quente na época em que Jack Dorsey, um dos fundadores e então CEO do Twitter, foi substituído por Evan Williams, outro cofundador da rede social. Com a saída de Dorsey, o negócio esfriou, mas Zuckerberg ainda sim tentou levar o executivo para o Facebook sem cargo definido.

Já a Microsoft, representada pelo bem-humorado Steve Ballmer, teria se aproximado de Williams durante um jantar oferecido na casa de Bill Gates, enquanto Al Gore, teria tentado uma aproximação mais “amigável”, com direito a tequila e muitas taças de vinho.

Dorsey x todo mundo

Mas além de falar sobre os bastidores da disputa do Twitter por outras empresas, o livro de Bilton foca em um assunto delicado: o real papel de Jack Dorsey, principal porta-voz do Twitter, na fundação da rede social e seus embates com os outros cofundadores e com a mesa de investidores.

Em uma das histórias contadas pelo jornalista dão conta de que, enquanto dirigia a rede social na posição de CEO, Dorsey, nas horas livres, também era aluno do curso de moda da Universidade de Nova York. “Você pode fazer roupas ou ser CEO. Mas não pode ser os dois”, disse Williamsa Dorsey durante uma discussão. Meses depois, era Williams quem assumia as rédeas do Twitter.

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São Paulo – Frequentada por milhões de usuários todos os dias, o Twitter , rede social de microblogs, foi, durante muito tempo, um negócio cobiçado pelos maiores nomes do mundo da tecnologia. Dentre seus possíveis compradores, revelou Nick Bilton, do jornal The New York Times, estavam o Facebook , a Microsoft e até o ex-vice presidente dos Estados Unidos, Al Gore.

As informações foram publicadas no jornal e fazem parte de um livro sobre os bastidores do Twitter, o “Hatching Twitter: A True Story of Money, Power, Friendship and Betrayal”, que deve ser publicado no mês que vem nos EUA. Segundo o jornalista, se teve alguém que chegou muito perto de fechar o acordo, este alguém foi Zuckerberg.

Segundo Bilton, a sondagem começou a ficar especialmente quente na época em que Jack Dorsey, um dos fundadores e então CEO do Twitter, foi substituído por Evan Williams, outro cofundador da rede social. Com a saída de Dorsey, o negócio esfriou, mas Zuckerberg ainda sim tentou levar o executivo para o Facebook sem cargo definido.

Já a Microsoft, representada pelo bem-humorado Steve Ballmer, teria se aproximado de Williams durante um jantar oferecido na casa de Bill Gates, enquanto Al Gore, teria tentado uma aproximação mais “amigável”, com direito a tequila e muitas taças de vinho.

Dorsey x todo mundo

Mas além de falar sobre os bastidores da disputa do Twitter por outras empresas, o livro de Bilton foca em um assunto delicado: o real papel de Jack Dorsey, principal porta-voz do Twitter, na fundação da rede social e seus embates com os outros cofundadores e com a mesa de investidores.

Em uma das histórias contadas pelo jornalista dão conta de que, enquanto dirigia a rede social na posição de CEO, Dorsey, nas horas livres, também era aluno do curso de moda da Universidade de Nova York. “Você pode fazer roupas ou ser CEO. Mas não pode ser os dois”, disse Williamsa Dorsey durante uma discussão. Meses depois, era Williams quem assumia as rédeas do Twitter.

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