Facebook e Apple sofrem pressão nos EUA por privacidade
Coleta de informações de usuários gera ira e protestos de diferentes setores americanos
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2011 às 21h41.
Washington - Uma grande quantidade de informações sobre localização, incluindo dados de aparelhos móveis de adolescentes, está sendo recolhida e vendida sem o consentimento dos consumidores, algo que precisa ter fim, afirmaram nos Estados Unidos formuladores de políticas em uma comissão de empresas de tecnologia nesta quinta-feira.
Embora eles tenham notado que Apple, Google, Facebook e outras empresas do Vale do Silício contribuíram com grandes inovações tecnológicas, também mostraram irritação com a coleta e a venda de dados de consumidores sem seu consentimento. Grande parte da ira se deve a aplicativos de smartphones e a coleta de dados de adolescentes.
"Um adolescente que acessa um aplicativo pode não se dar conta de que sua agenda de contatos está sendo acessada e compartilhada com terceiros. Isso não deveria acontecer neste país sem a permissão de um adulto", disse o senador John Rockefeller, presidente da Comissão de Comércio.
A descoberta, no mês passado, de que os iPhones da Apple coletavam dados de localização e os armazenavam por até 1 ano --mesmo quando o software de localização devia estar desligado-- estimulou novas investigações sobre localização e privacidade.
O Google, que também provocou discussões sobre privacidade com controvérsia sobre seus serviços Buzz e Street View, entre outros, foi arrastado para a discussão por fornecer software de smartphones com Android.
Washington - Uma grande quantidade de informações sobre localização, incluindo dados de aparelhos móveis de adolescentes, está sendo recolhida e vendida sem o consentimento dos consumidores, algo que precisa ter fim, afirmaram nos Estados Unidos formuladores de políticas em uma comissão de empresas de tecnologia nesta quinta-feira.
Embora eles tenham notado que Apple, Google, Facebook e outras empresas do Vale do Silício contribuíram com grandes inovações tecnológicas, também mostraram irritação com a coleta e a venda de dados de consumidores sem seu consentimento. Grande parte da ira se deve a aplicativos de smartphones e a coleta de dados de adolescentes.
"Um adolescente que acessa um aplicativo pode não se dar conta de que sua agenda de contatos está sendo acessada e compartilhada com terceiros. Isso não deveria acontecer neste país sem a permissão de um adulto", disse o senador John Rockefeller, presidente da Comissão de Comércio.
A descoberta, no mês passado, de que os iPhones da Apple coletavam dados de localização e os armazenavam por até 1 ano --mesmo quando o software de localização devia estar desligado-- estimulou novas investigações sobre localização e privacidade.
O Google, que também provocou discussões sobre privacidade com controvérsia sobre seus serviços Buzz e Street View, entre outros, foi arrastado para a discussão por fornecer software de smartphones com Android.