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Facebook ataca YouTube por futuro do compartilhamento

Novidades relacionadas a vídeos anunciadas pelo Facebook mostram que a rede social acredita que esse tipo de conteúdo é o futuro do compartilhamento

Mark Zuckerberg: CEO do Facebook acredita que vídeos são futuro do compartilhamento (Mike Windle/Getty Images for Vanity Fair)

Victor Caputo

Publicado em 14 de outubro de 2015 às 11h15.

São Paulo – Uma nova funcionalidade nos apps do Facebook mostra que a empresa está pronta para bater de frente com o YouTube no quesito vídeos . Nesta semana, a rede social anunciou novidades relacionadas à exibição de vídeos em sua plataforma.

A principal mudança é a criação de uma aba com foco em vídeos dentro do Facebook. Lá, estarão reunidos vídeos guardados pelo usuário e alguns sugeridos pelo algoritmo da rede social .

Os primeiros testes estão sendo feitos dentro do app para iPhones—o Facebook afirma que nos próximos meses essa funcionalidade deve chegar ao Android também.

Outra mudança é a possibilidade de assistir o vídeo enquanto se navega pela rede. “Estamos testando uma maneira de fazer com que as pessoas assistam a vídeos em uma tela flutuante”, escreveu a empresa em um comunicado.

Os esforços são uma tentativa de o Facebook deixar os vídeos ainda mais importantes na rede social. A empresa vem anunciando várias novidades nesse mercado—desde a chegada de vídeos em 360º até o lançamento (sem muito sucesso) do Riff, um app para vídeos.

YouTube

O principal rival do Facebook nesse momento é o YouTube, do Google . O foco do Facebook nesse tipo de conteúdo é muito mais recente, no entanto e tem mostrado rápido crescimento.

Em março, a rede social anunciou ter 4 bilhões de visualizações de vídeos por dia. O YouTube havia atingido essa marca em 2012—e não revela números atuais diários.

Em sua apresentação na conferência F8 deste ano, Mark Zuckerberg deixou clara a importância de vídeos para o Facebook.

Ele disse aos presentes a sua visão de compartilhamento na internet. No início, o material era basicamente texto. Depois disso, passou para fotos—é importante lembrar que o Facebook adquiriu o Instagram em 2012 por um bilhão de dólares.

Em um curto prazo, na visão do CEO, o conteúdo mais importante para as pessoas será vídeos. Os esforços recentes, portanto, se encaixam aqui.

Para Zuckerberg, o próximo passo será o compartilhamento de realidade virtual. Neste quesito, a empresa também está bem resolvida. No início do ano passado, o Facebook comprou a Oculus VR por dois bilhões de dólares.

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São Paulo – Uma nova funcionalidade nos apps do Facebook mostra que a empresa está pronta para bater de frente com o YouTube no quesito vídeos . Nesta semana, a rede social anunciou novidades relacionadas à exibição de vídeos em sua plataforma.

A principal mudança é a criação de uma aba com foco em vídeos dentro do Facebook. Lá, estarão reunidos vídeos guardados pelo usuário e alguns sugeridos pelo algoritmo da rede social .

Os primeiros testes estão sendo feitos dentro do app para iPhones—o Facebook afirma que nos próximos meses essa funcionalidade deve chegar ao Android também.

Outra mudança é a possibilidade de assistir o vídeo enquanto se navega pela rede. “Estamos testando uma maneira de fazer com que as pessoas assistam a vídeos em uma tela flutuante”, escreveu a empresa em um comunicado.

Os esforços são uma tentativa de o Facebook deixar os vídeos ainda mais importantes na rede social. A empresa vem anunciando várias novidades nesse mercado—desde a chegada de vídeos em 360º até o lançamento (sem muito sucesso) do Riff, um app para vídeos.

YouTube

O principal rival do Facebook nesse momento é o YouTube, do Google . O foco do Facebook nesse tipo de conteúdo é muito mais recente, no entanto e tem mostrado rápido crescimento.

Em março, a rede social anunciou ter 4 bilhões de visualizações de vídeos por dia. O YouTube havia atingido essa marca em 2012—e não revela números atuais diários.

Em sua apresentação na conferência F8 deste ano, Mark Zuckerberg deixou clara a importância de vídeos para o Facebook.

Ele disse aos presentes a sua visão de compartilhamento na internet. No início, o material era basicamente texto. Depois disso, passou para fotos—é importante lembrar que o Facebook adquiriu o Instagram em 2012 por um bilhão de dólares.

Em um curto prazo, na visão do CEO, o conteúdo mais importante para as pessoas será vídeos. Os esforços recentes, portanto, se encaixam aqui.

Para Zuckerberg, o próximo passo será o compartilhamento de realidade virtual. Neste quesito, a empresa também está bem resolvida. No início do ano passado, o Facebook comprou a Oculus VR por dois bilhões de dólares.

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